quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PEDAGOGIA


PEDAGOGIA:  A  Ciência do Educador


Trabalho enviado por:
Ederson Luiz Vieira


    Em  estudos  ao livro de MARIO OSÓRIO MARQUES, pude fichar as idéias que mais se destacaram e que foram mais importantes nos meus estudos.
    O homem qualifica-se pelo grau de saber e  autodeterminação com que produz e assume suas condições de existência. Fundamentar-se a vida humana no conhecimento, é uma exigência que vai além daquilo que a intuição prática dos fatos prescreve. A noção do conhecimento, deve reconhecer outras formas de racionalidade e com elas conviver, sem a elas sobrepor-se ou subordinar-se.
    O processo de conhecimento não consiste em mero registro de fatos, mas na operação de diferenciações/identificações no estabelecimento de relações que implicam a operação de distinções e referenciamentos. Daí o fato de se constituírem, na história do pensamento humano bem como na elaboração mental da criança, antes de experiências biológica, etc.
    No humanismo renascentista das cidades italianas do norte, casavam-se o recurso ao instrumental matemático, e o estudo das humanidades na volta de Platão, significando a valorização das disciplinas lógico-linguísticas. O pensamento renascentista imprime o novo direcionamento à relação enter o conteúdo impírico e a forma matemática. O empírico encontra na experiência sua verdadeira valorização, verificação e justificativa.
    Em Galileu Galilei culmina esse processo de vinculação  dinâmica das ciências empíricas às ciências lógico-matemáticos.
Da lógica da descoberta o modelo é a matemática, e nesse sentido DESCARTE postula uma matemática nova, que contenha os rudimentos da razão humana, apta a extrair de qualquer assunto, as verdades que encerre, embora reconhecendo os avanços trazidos pela Álgebra e pela Geometria Analítica, Descarte busca reconstruir os mecanismos dedutivos nesse espaço interno onde não existe a distinção entre aparência e realidade.
    Em sua teoria da ciência, August Comte exige como sujeito de conhecimento o progresso técnico-científico que determina nossas reais necessidades captadas pela observação sistemática.
    Na correlação entre o histórico e o lógico, o histórico atua como processo de mudança do objeto do conhecimento, enquanto o lógico é o meio através do qual o pensamento realiza, em forma teórica, a reprodução do processo histórico-real em toda sua objetividade, complexidade e contrariedade.
    O conhecimento apóia-se na experiência, a experiência sempre se fundamenta num conhecimento anterior. Sem a experiência não existe conhecimento.
    No ponto de vista dos atos de fala, ou da ação comunicativa, percebe-se a linguagem. A linguagem é a operação fundamental de nosso ser no mundo, a forma abrangente de constituição do mundo. Ela é a memória coletiva das comunidades humanas, donde emergem as categorias fundamentais de interpretação do mundo.
    Vemos a educação como fenômeno primordial e básico da vida humana. A ação educativa constitui-se em prática social; prática exigente de uma teoria que a constitua e oriente, da mesma forma que a teoria é teoria prática específica.
    A primeira forma de educação proposital, já no Antigo Egito, é a educação política, a educação para o poder, especificamente o poder da fala como arte política de comando.
    Sócrates retoma o valor da educação, como desenvolvimento da capacidade de pensar através de conceitos de validade universal, arte do diálogo entre os homens no cumprimento do dever ser sábios. Com Platão, a Filosofia passa a iluminar e decidir sobre os fins e as modalidades da educação. Aristóteles postula uma educação progressiva na evolução natural do ser humano, ser psicobiológico em que se desenvolvem sucessivamente as vidas físicas, o instinto, a razão.
    A educação do homem livre torna-se enciclopédica, compreendendo a educação também na língua estrangeira, e a educação nas disciplinas reais: Geografia, Aritmética, Geometria, Astronomia, Teoria Musical. Acrescentava-se, assim, à escola rudimentar, o ensino secundário.Com a sistematização geral e a classificação do saber novo das ciências na Enciclopédia, propunha também a universalização da escola estatizada para sustentáculo dos sonhos revolucionários.
    Rousseau propõe à educação uma revolução copernicana ao colocar a criança no centro e como objetivo último de uma educação natural de duplo sentido. Com o direito à felicidade e à ignorância das coisas inadequadas à infância e com a educação dos sentidos, advoga Rousseau a valorização do jogo, do trabalho manual, do exercício físico e da higiene, a experiência direta das coisas, a construção pessoal dos subsídios didáticos e não aceitação dos já prontos.
    O positivismo advoga o ensino livre na lógica do pensamento liberal, a redução da Pedagogia às metodologias e do ensino à descrição, um lugar de análise, dos fatos e teoria. A reflexão propriamente pedagógica toma vulto, nos países de capitalismo tardio, ante as possibilidades de ainda poder sonhar e a necessidade de definir o perfil de uma nova sociedade.
    A tendência de embasar-se a Pedagogia moderna na pesquisa psicológica é mais bem alicerçada nos estudos de Piaget e de Vygotsky. Sustenta Piaget eu a inteligência não é pré-formada nos objetos nem no sujeito, mas é construída pelo sujeito em interação com a realidade. Vygotsky acentua, a existência na criança de uma "zona de desenvolvimento potencial", por onde se dão diferenças entre o nível das tarefas desenvolvidas autonomamente pela criança e o nível da realização das tarefas executadas sob orientação e ajuda dos adultos. Conclui-se daí que o compromisso fundamental da instrução é a criação de uma área de desenvolvimento potencial, obra coletiva, sob a direção dos adultos.
    Como nunca, são atuais e decisivos os desafios postos à educação. O trabalho especializa-se, intelectualiza-se e se diversifica. Na realidade, a Pedagogia nunca chegou a constituir-se em ciência que desse conta dos problemas da educação de cada época. Nunca se esperou tanto da educação, nunca tantos recursos nela se investiram, mas nunca, também, foram maiores as dúvidas, incertezas, contestações.
    No paradigma das ciências complexas há de situar-se, de forma relevante, a Pedagogia. A pedagogia necessita estabelecer permanente comunicação com as demais ciências.
    Não basta vincular a educação ao universo do entendimento para torna-la inteligível e conduzi-la à clara luz dos caminhos iluminados por objetivos explicitados. Importa também vincula-la ao universo da ação histórica, em círculos organizativos que se expandem desde a auto-organização dos educadores, dos educandos, dos servidores da educação, das famílias, no interior e ao redor das instituições educativas, até as organizações da sociedade civil, as organizações políticas, as organizações e movimentos de classes aí incluindo o descortino das lutas estratégicas, das negociações e das alianças.
    Na Pedagogia, as relações entre prática e teoria tornam-se fundantes, constitutivas. O objetivo da Pedagogia não está na referência a dado prévio, mas em ser ela uma prática reflexiva inserida no acontecer mesmo da educação como inserção atenta e ativa vida social, inserção original, direta, radical, é ela mesma, mediação fundamental.
    A linguagem meramente cognitiva reduz-se à sua relação a uma realidade exterior, com o objetivo de chegarem a compreensão comum, de processarem a experiência de uma comunidade histórica.
    A educação necessita ser visualizada, organizada e conduzida em sua historicidade por formas de racionalidade mais ampla e abrangente, para que capte o sentido de viver humano no mundo e as intencionalidades da emancipação de todo e de todos os indivíduos.
    Busca-se superar o individualismo da filosofia da consciência, mediante uma teoria de interação. Para Hannah Arendt, a ação corresponde à condição humana da pluralidade, ao fato de que homens, e não o Homem, vivem na terra e habitam o mundo. Na conceituação de Habermas, a ação comunicativa é um processo interativo, lingüisticamente mediatizado, pelo qual os indivíduos em seus grupos coordenam seus projetos de ação e organizam suas relações de reciprocidade.
    A Pedagogia, em sua qualidade de prática voltada à prática, não parte dos dados da experiência estabelecida, nem pode ser derivada de posturas teóricas prévias. Ela, no entanto, não pode reduzir-se a mera leitura hermenêutica da prática, necessita  assumir um caráter ativo, produtivamente atuante no sentido da renovação e transformação.
    Na  expressão de Makarenko, a Pedagogia "é uma ciência dialética que não permite dogmas de modo absoluto..." O planejamento e a condução conscientes deste processo educacional coletivo constituem a tarefa responsável da Pedagogia, a própria Pedagogia se insere na experiência permanente da educação.
    Mediante medidas organizacionais de ordem geral e medidas educacionais especificas, a pedagogia inicia e dirige o processo educativo e lhe controla os resultados, conforme sucesso e insucesso.
    A Pedagogia ganha vida, constrói-se e se faz efetiva como teoria da prática para a prática. Denominamos método ao momento da explicitação da prática pedagógica, ao discurso em que se articulam a experiência e a condução teórica no seio dos coletivos fundados na comunicação das realizações práticas e das intencionalidades/razões em que assentam. O método constrói-se como discurso em que se articula a lógica interna. É a presença ativa dos sujeitos do conhecimento, a vigilância, a disciplina interior e coletiva, a concriatividade, aplicadas constantemente ao desenvolvimento da atividade cognitiva explícita, de maneira que nela não se reifique ou degenere a concepção teórico-crítica da produtividade da história como ruptura de sentido.
    O método constrói-se como discurso em que se articula a lógica interna, o travamento da prática discursiva orientada pela anteposição de seus pressupostos teóricos.
    O método, gerado pela teoria e capaz de regenerá-la a cada passo, significa reflexibilidade nas e pelas práticas sociais, iniciativa, invenção, arte, estratégia, como capacidade de os sujeitos pensantes transformarem-se e transformarem as condições de sua ação em novos níveis, por onde se especifiquem e determinem os procedimentos táticos e o emprego de determinadas técnicas de trabalho.
    As coordenadas teórico-metodológico  da pedagogia definem-se de forma articulada do pressuposto da ciência da educação em suas dimensões constitutivas e operacionalizadas.
São, assim, três os cenários em que se devem atualizar, ou em que devem atuar, as dimensões constitutivas da     Pedagogia: a) o nível das práticas educativas diretas; b) o nível das práticas instituintes da organização como institucionalização de uma proposta pedagógica consensualmente validada e mantida no espaço das estratégias de ação; c) o nível das práticas coletivas como movimentos de direção.
    O portador das ciências e o sujeito das práticas são sempre o homem e é no próprio homem que se encontram as possibilidades de se humanizar. É pela mediação dos sujeitos da educação, que a Pedagogia se pode realizar em sua qualidade de ciência submetida ao primado da prática por sua referência às práticas concretas de educadores/educandos na face-a-face  da imediatez.
    Enquanto promotores/ destinatários da prática e da teoria atuam na realidade educacional concreta, a pedagogia passa efetivar-se mediante decisões e práticas individuais.
Ponto de partida e ponto de chegada da Pedagogia são as relações educativas em que se defrontam educadores e educandos na imediatez de práticas concretas/determinadas. Tarefa inicial da Pedagogia, no que se refere à historicidade dos conteúdos do ensino, é a compreensão crítica deles. Tanto os saberes práticos dispersos e difusos, como as ciências e as artes, trazem consigo as intencionalidades com que são produzidas e manipuladas.
    Desde Aristóteles, a Retórica tem desempenhado essa função de traduzir as propostas teóricas para o nível das convicções e ações práticas, uma função que hoje exerce a propaganda, nos interesses dos que a promovem.
    À Pedagogia, cabe presidir a análise e proposição dos procedimentos didáticos, das metodologias e técnicas exigidas pelo processo do ensino-aprendizagem. Cabe indagar se os materiais didáticos empregados para subsídio do ensino-aprendizagem são adequados, quer aos objetivos a que devem seguir, quer às características e exigências dos que deles se irão utilizar.
    As práticas educativas, por sua própria exigência de continuidade, materializam-se em conjuntos práticos, que são as instituições. Desta forma, os meios e a contextualização da educação dão-se concretamente organizados e conduzidos em instituições situadas na esfera política da sociedade ampla diferenciada.
    Os processos da educação não podem prescindir dos suportes institucionais, que os condicionam, que os limitam, que lhe oferecem os meios e instrumentos.
    A escola é elemento de um processo mais amplo no seio da sociedade abrangente e das comunidades concretas, que a fazem vinculada ao mundo da vida e, ao mesmo tempo, distanciada para a reflexão e a crítica. Em abordagem hermenêutica, ela deve ser vista como um texto escrito por muitas mãos, as de quantas as instâncias sociais nela atuantes, e exigente de uma leitura criativa, em que se coloquem entre parênteses aquilo que parece natural, para que nela possam ativa e energicamente reposicionar-se aos educadores/educandos.
    As escolas dependem da  organização, a condução e o seu funcionamento. Dessa forma a escola defronta-se com instituição e organização que a condicionam, limitam  e oferecem meios e instrumentos mais ou menos marcados por ideologias, objetivos e normas.  
    A ação educativa constitui-se em prática social, porque, distinta de comportamento natural, espontâneo, constrói-se e orienta-se com intencionalidade manifesta. Essa tomada de consciência e esse direcionamento explícito são o que denominamos projeto pedagógico. A substituição das interações espontâneas por interações pedagógicas faz com que as práticas concretas da educação escolar sejam organizadas e conduzidas, inseparáveis, portanto, de um projeto pedagógico. "Valem as instituições educativas pela proposta pedagógica que veiculam e a que fornecem as condições de realização".
    O projeto pedagógico consensual não é dado por algo  ou alguém na escola, mas pressupõe  um contexto livre de violências, em que todos os membros do universo escolar possam participar em pé de igualdade.
    A Pedagogia não pode limitar-se ao entendimento de como se dão as relações educativas de fato e ao estabelecimento de diretrizes gerais para a educação nos horizontes ampliados da emancipação humana e da maioridade dos sujeitos. A ela incube presidir à organização e condução da instituição educativa, no sentido de como se vão dar as relações internas do poder, e de como se vão relacionar a gestão institucional. À     Pedagogia compete também estabelecer os mecanismos com que se expressem as novas relações de poder e controle que a proposta pedagógica da escola supõe exerçam os educadores/educandos sobre as condições e instrumentos de sua atuação.
    O plano curricular abrange os procedimentos didáticos pela necessária articulação social do processo educativo no interior da escola. A didática, opera-se no campo da racionalidade instrumental estratégica, busca diretamente a interação educativa, atenta às dimensões das relações sociais e às dimensões dos conteúdos de ensino.
     Por fim, é dos princípios fundamentais  da Pedagogia e da Didática  a ela subordinada que derivam os critérios de embasamento teórico das metodologias específicas, da construção e desenvolvimento das tecnologias educacionais apropriadas e dos materiais instrucionais.
    Se a Pedagogia é a revelação das intencionalidades da educação, torna-se princípio reitor dela a educação que queremos. Não a educação referida à Pedagogia, mas a Pedagogia referida da prática social dos educadores/educandos. E, se a educação é processo dialogal, em que os homens constroem-se em reciprocidade, o mundo do convívio e da comunhão, que consideramos como relação face-a-face, necessita ser percebido como relação ouvido-a-ouvido. É no diálogo dos educadores/educandos que se constrói a Pedagogia.

     PAPER
    PEDAGOGIA:  A  Ciência do Educador
    Conforme o conhecimento que o homem tem, e dependendo da forma como ele vive no meio e com o meio, ele estará qualificando-se. Mas esse conhecimento baseia-se justamente nessas relações, pois a convivência, as vezes nos ensina mais do que aqueles fatos que devemos "guardar". Em suma, sem experiência não há conhecimento. Em nossa relação com o mundo, o elemento fundamental para que possamos nos relacionar, é a linguagem.
    O princípio da vida humana é a educação, e conforma Sócrates, ela é vista como desenvolvimento da capacidade de pensar. Mas os desafios que são colocados à educação, nunca são decisivos, sempre tem algo para acrescentar, algo por fazer, e a educação deve estar no universo da ação histórica, onde todos possam usufruir dela.
    Com relação a pedagogia, ela deve ser um prática reflexiva sobre tudo o que possa acontecer, desde na educação até na vida social. E ela ganha vida e se efetiva como teoria da prática para a prática. Podemos dizer, que é através do diálogo, da interação entre educadores e educandos, que constróem-se a pedagogia, pois é a educação um processo dialogal entre os seres, e nessa perspectiva não devemos dissociar pedagogia e educação.

Trabalho enviado por:
Ederson Luiz Vieira





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