segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

EÇA DE QUEIRÓS



Agradecimentos

Agradecemos às nossas famílias e amigos mais próximos que vivenciaram conosco das alegrias e dificuldades superadas ao longo dessa caminhada. 


Sumário

1-Introdução_______________________________03

2- Vida e Obra  ____________________________04

3- Contexto Histórico ________________________06

4- A Evolução do Realismo de Eça de Queirós _07


5- A educação da mulher na sociedade portuguesa___08

5.6- O crime do padre Amaro __________________08

5.7- O primo Basílio _________________________08

5.8- A cidade e as serras ___________________09

6- O amor e a educação na sociedade portuguesa_____________________________10

7- Conclusão_________________12

8- Bibliografia ________________________13



1-    Introdução

As analises realizadas no presente trabalho têm a finalidade de atender alguns interesses no que concerne a evolução da obra queirosiana.

Desenvolveremos nas obras “O Crime Do Padre Amaro” , “O Primo Basílio” e “A Cidade e as Serras” , Os aspectos do amor e da educação da mulher na sociedade portuguesa da época.

Eça de Queirós propõe em suas obras um exame da decadência moral dessa sociedade , incluindo a hipocrisia , a ambição desmedida , o abuso da boa fé e credulidade. Todos esses estados patológicos e muitos outros , foram criticados pelo autor, na tentativa de encontrar uma solução.

Partindo das leituras percebe-se claramente que a obra de Eça evolui tanto quanto o próprio autor , bastando para isso compararmos suas três fases , nas quais está implícito o conflito interior vivenciado por ele quanto ao que seriam valores pessoais e valores da moral social.

Entre outras atitudes , Eça abandona o estilo clássico que por muito esteve presente na obra de diversos autores românticos , deu a frase uma maior simplicidade mudando a sintaxe e inovando nas combinações das palavras , atitudes que comprovam definitivamente sua evolução e preocupação com as necessidades coletivas.    



2- Vida e Obra

Vida

            José Maria Eça de Queirós , nasceu em Póvoa do Varzim 1845. Passou a infância e juventude longe dos pais pois estes não eram casados. Estudou direito na Universidade de Coimbra. Ligou-se por essa ocasião ao grupo renovador chamado “Escola de Coimbra” , Responsável pela introdução do Realismo em Portugal.
            Eça não participou diretamente da “Questão Coimbra” - 1865 - , a polêmica em que jovens defensores de novas idéias literárias , artísticas e filosóficas liderados por Antero de Quental , se defrontaram com os velhos românticos , ultrapassados e conservadores , liderados por Visconde de Castilho.
            Dedicou-se ao jornalismo depois de formado , e viajou pelo Oriente. Em 1871, participou das “Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense” – nova etapa da campanha que implantou em Portugal as novas perspectivas culturais do Realismo falando sobre o “Realismo como nova expressão da arte”.
            Eça de Queirós e o representante maior da prosa realista em Portugal. Grande renovador do romance , abandonou a linha romântica , e estabeleceu uma visão critica da realidade. Afastou-se do estilo clássico , que pendurou por muito tempo na obra de diversos autores românticos , deu a frase uma maior simplicidade , mudando a sintaxe e inovando na combinação das palavras. Evitou a retórica tradicional e os lugares comuns , criou novas formas de dizer , introduziu neologismos e, principalmente utilizou o adjetivo de maneira inédita e expressiva. Este novo estilo só teve antecessor em Almeida Garrette valeu a Eça a acusação de galicismo e estabeleceu os fundamentos da prosa moderna da Língua Portuguesa.
            Enfim , no dia 16 de Agosto de 1900 Eça morre em Paris. Deixava um episódio literário que veio a ser publicado aos poucos.


            Obra
            O Crime do Padre Amaro , 1876. Segunda edição refundida , 1880.
            O Primo Basílio , 1878.
            O Mandarim , 1880.
            A Relíquia , 1887.
            Os Maias , 1888.
            Uma Campanha Alegre , 1890 e 1891.
            A Ilustre Casa de Ramires , 1900.
            Correspondência de Fradique Mendes , 1900.
            Dicionário de Milagres , 1900.     
            A Cidade e as Serras , 1901.
            Contos , 1902.
            Prosas Bárbaras , 1903.
            Cartas de Inglaterra , 1905.
            Ecos de Paris , 1905.
            Cartas Familiares e Bilhetes de Paris ( 1893 – 1896 ) , 1907.
            Notas Contemporâneas , 1909.
            A Capital , 1925.
            O Conde de Abranhos e A Catástrofe , 1925.
            Correspondência , 1925.
            Alves & Cia , 1926.
            O Egito , 1926.
            Cartas Inéditas de Fradique Mendes e Mais Páginas Esquecidas , 1929.
            Novas Cartas Inéditas de Eça de Queirós , 1940.
            Crônicas de Londres , 1944.
            Cartas de Lisboa , Correspondência do Reino , 1944.
            Cartas de Eça de Queirós , 1945.
            A Tragédia da Rua das Flores , 1980.



3- Contexto Histórico

As teorias 1positivistas do século XIX surgiram em decorrência das solicitações materiais ou ideológicas da Revolução Industrial nos países mais desenvolvidos. Não era o caso de Portugal que possuía ainda formas capitalistas primárias , associadas a sobrevivências feudais. O Realismo vai chegar ao país por importação. Contudo , sua influência será bastante importante em setores burgueses mais progressistas.
A ausência de uma base social condicionará uma atualização do mecanismo positivista. A interferência ideológica da situação portuguesa atenuará a contundência que o Realismo teve na França. As produções literárias portuguesas serão mais tímidas e mesmo os escritores mais radicais mostram em suas obras traços ideológicos do Romantismo , que tanto combatiam.
Os realistas – naturalistas portugueses oscilaram entre duas posições: a dos republicanos , adeptos de uma maior intervenção social do governo para promover a democratização do liberalismo ; e a dos socialistas utópicos , defensores da criação de cooperativas operárias , que se contrapusessem à força do grande capital.
A perspectiva que adotaram foi reformista e desconheceram a forma de socialismo marxista. Para Karl Marx ( 1818-1833 ) , os operários deviam rejeitar essas formas de socialismo , que considerava utópicas ou filantrópicas ou , ainda , sentimentais defendendo a concepção de um socialismo revolucionário para levá-los a dominar o poder político do Estado.         


4- A Evolução do Realismo de Eça de Queirós

            1.ª fase1866 a1875 – Nesta fase Eça de Queirós escreveu folhetins na Gazeta de Portugal depois reunidos no volume Prosas Bárbaras. A essa fase pertencem O Mistério da Estrada de Sintra , Uma Campanha Alegre , Coletânea de seus artigos publicados nas Farpas.
            Percebe-se nessa fase , influências de Victor Hugo , Michelet , Baudelaire , Heine. Afastando-se do esquematismo ultra-romântico , ele vai se aproximando do romantismo social.

2.ª fase1875 a1887. Eça propôs-se a partir desse momento , a realizar um inventário da sociedade portuguesa , criticando-a para então corrigi-la. O autor volta-se aos problemas sociais, coletivos , deixando de lado as particularidades , Sua ótica é positivista. A essa fase pertencem O Crime do Padre Amaro , O Primo Basílio , O Mandarim , A Relíquia e Os Maias.

3.ª fase – 1887 em diante – Da curva ideológica descrita por quase toda sua geração, Eça vai gradativamente se afastando do experimental Realismo – Naturalismo , em favor da “fantasia”. A insatisfação melancólica e o 2ceticismo irônico das frases anteriores desapareceram.
Eça parece retornar um certo idealismo romântico , voltando-se para o passado e para o campo. Fazem parte dessa fase: A Ilustre Casa de Ramires , A Correspondência de Fradique Mendes , A Cidade e as Serras , A Capital , O Conde de Abranhos.      

5- A educação da mulher na sociedade portuguesa

            A educação da mulher na sociedade portuguesa a excluia da vida pública , da literatura , da política , enfim de quase tudo , e pelos hábitos ou pelas leis , tinham direito a um pequeno mundo: a família e a toillette ; Sendo assim as conversas das senhoras giravam em torno de apenas dois assuntos: vestidos e namoros.

            As leituras feitas pelas mulheres da sociedade da época eram produzidas por homens que instituiam a idealização de modelos heróicos que refletiam os desejos dos autores de como gostariam de ser vistos e amados por essas mulheres.

 

5.6- O crime do padre Amaro


Esse romance introduz o realismo em Portugal, a obra preocupa-se em retratar a vida provinciana ; É malicioso , cheio de observações agudas e belos quadros psicológicos. Retrata o celibato clerical.
A história passa-se em Leiria. Sacerdotejovem e pouco seguro de sua vocação , Amaro apaixona-se por Amélia , moça ingênua , sonhadora e educada em moldes religiosos e supersticiosos. Estimulada pela relação ilícita entre sua mãe , senhora Joaneira e o cônego Dias , aceita a corte de Amaro e repudia seu noivo José Eduardo. Tudo ocorre bem até que Amélia descobre que está grávida. Para evitar escândalo , procura uma “fazedora de anjos”. Um deslize , no entanto , provoca-lhe a morte e o romance chega ao fim.

  5.7- O primo Basílio

O enredo gira em torno de Luísa , uma lisboeta fútil , casada com Jorge , um engenheiro de profissão. Tendo que viajar para o Alentejo a trabalho , Jorge deixa a mulher entregue a um grande tédio , este só é cortado com o surgimento de Basílio , primo e antigo namorado de Luísa , recém–chegado do Brasil. Tornam-se amantes , mas a criada intercepta algumas cartas amorosas da patroa. Passa a exercer domínio vingativo sobre ela que acaba adoecendo. Seu marido regressa , sabe do ocorrido e perdoa , mas é tarde demais, Luísa morre. Basílio por sua vez , impune é inconseqüente prossegue sua “carreira” de conquistador barato.

5.8- A cidade e as serras

A narrativa gira em torno de Jacinto , fidalgo português , que leva uma vida feliz em Paris , porém impregnado de um tédio irremediável. Resolve certo dia em companhia de seu amigo Zé Fernandes fazer uma visita a sua província natal , o Minho. Anti o dissabor de ver sua bagagem extraviada , chegada ao seu destino e deixa contagiar-se da placidez campestre , que aos poucos vai curando seu espírito da velha neurose urbana. O amor de Joaninha , simples e imaculada completa o quadro de sua felicidade. Só lhe resta um caminho: abandonar Paris , a existência vegetativa e fútil que levava e entregar-se à campesina.

Amélia -  moça ingênua e sonhadora , educada em moldes religiosos , em meio à devotas supersticiosas , padres deformados , onde a única norma de moralidade era o medo do vigário geral o do escândalo. Em razão da sua educação nesse ambiente , ela não diferia fantasia da realidade , haja visto seu envolvimento com o padre Amaro.

Luísa -  educada à forma da média burguesia , tudo que lhe ensinaram e que aprendeu em suas leituras , foi partindo de uma visão do amor romântico ; Ela vai ao encontro da ficção romântica , e assim como Amélia não destingue a fantasia da realidade e essa é uma das causas do adultério.

Joaninha – uma camponesa simples e imaculada , de grande beleza , uma “mulher anjo” , se funde com a beleza do campo e juntas estabelecem a felicidade completa. Ela simboliza o que seria uma sociedade correta , sem indivíduos hipócritas ; em contrapartida , Luísa e Amélia espelham uma sociedade doente , na qual eram vítimas da falsidade , de uma educação falha e cheias de princípios fúteis.
    



6- O amor e a educação na sociedade portuguesa

A educação da mulher na sociedade portuguesa era baseada em valores burgueses que abrangiam primordialmente o casamento e a religião. Isso fez com que algumas personagens femininas de Eça de Queirós tomassem rumos opostos ao que seriam normal na época. E por quê?
Porque no pequeno mundo ao qual tinham direito restara-lhes apenas conversas fúteis e leituras de cunho estritamente romântico que se chocavam com os valores determinados pela burguesia.

Amélia fora educada para o casamento , vivia num ambiente voltado para o clero , e este passava por uma decadência moral , com grandes números de padres indignos.
Tudo isso nos leva a crer que além das suas leituras românticas , esse ambiente influenciou para que Amélia visse em padre Amaro , o homem culto , gentil , galanteador e bonito dos seus contos de fadas.
Quanto a Luísa , na sua insatisfação enquanto mulher , na ânsia pelo amor ideal não encontrado no marido , caminhou pelas veredas da imaginação e deflagrou-se com aquele que seria o Heróidas suas leituras: Basílio.
Em contrapartida Joaninha , que simbolizava a sociedade correta e a vida no campo, tão idealizada pelos românticos , alcançou o que para alguns seria a felicidade completa. Portanto , Joaninha era uma moça simples , cuja educação para o casamento , foi ao encontro dos ideais de Jacinto.


Segundo Isabel Pires de Lima , o amor na sociedade portuguesa revela-se como uma experiência infeliz , não tanto pela impossibilidade ou incapacidade de amar do sujeito , mas pela experiência da própria vacuidade do amor. Na obra queirosiana o amor como aspiração platônica da beleza ou bem como relação feliz e durável conducente ao encontro afetivo com o Outro ( com o Outro mesmo e não apenas com a substituição simbólica sagrada ou 3fetichista ) é praticamente inexistente. Aquilo a que habitualmente se assiste no seu universo ficcional é a erotização da paixão e à sua vivência angustiada.
Georges Bataille compactua com Isabel quando diz que o amor é uma experiência angustiante , porque se trata de uma procura vivida em impotência e temor , de uma busca do impossível.
Eça pressentia tudo isso de que Bataille fala , talvez por isso algumas de suas personagens, como por exemplo Luísa , de “O primo Basílio” , divague sobre o amor como sendo apenas um breve e perecível “bocadinho do céu”.
    


7- Conclusão

Analisar os aspectos da educação da mulher e do amor na obra de Eça de Queirós , é indiscutivelmente analisar a sociedade portuguesa.
Comparar  as fases de Eça é caminharmos certos da sua evolução literária , pois nas suas investigações quanto as patologias sociais , Eça declara que tinha a ambição de pintar a sociedade portuguesa e mostrá-la num espelho que triste país eles formavam. Dizia ser necessário golpear o mundo oficial , social , sentimental , literário , agrícola , supersticiosa e , com todo respeito pelas instituições religiosas , destruir as falsas interpretações e realizações que lhe dá uma sociedade podre.
Ressalta ainda que a família nessa sociedade é produto da namoro , de egoísmo quando se contradizem , e mais tarde ou mais cedo , centro de orgia.
Finaliza seu pensamento dizendo que uma sociedade sobre estas falsas bases , não está na verdade: “atacá-la é um dever”.
Esses traços sociais burgueses foram bem retratados pelo autor quando ele valeu-se das personagens mais expressivas das suas obras para a partir delas criticar a decadência da moral social burguesa que reproduzia indiscriminadamente pessoas cujos valores estavam restritamente voltados para a manutenção do status.
Pudemos observar ao longo da pesquisa que o Amorem momento algum estava incluído pela educação. As mulheres buscavam suprir essa defazagem nos heróis da histórias carregadas do amor romântico.
Não podemos nos esquecer ainda que a literatura da época era quase que por completo mérito dos homens e que estes a produziam de acordo com seus interesses , como por exemplo a aspiração de serem vistos como heróis idealizados por suas leitoras.
Dessa forma acreditamos que a mulher não poderia ser responsabilizada completamente pelos atos denominados inadequados , afinal numa época de mentalidades preconceituosas , a hipocrisia era a mola mestra e talvez tenha sido essa podridão social que levou muitas mulheres a agirem por impulso , pelos interesses materiais e pessoais sem pensarem no bem comum ou espiritual.   
   

Bibliografia

AMZALAK , José Luiz Pereira. Literatura Fuvest 98. 1.ª ed. São Paulo: navegar , 1997.

QUEIRÓS , Eça de. A cidade e as serras. Rio de janeiro: Ediouro ; São Paulo: Publifolha ,1997.

            _________________. O crime do padre Amaro. São Paulo: Lello Brasileira 5.A , 1970.

            _________________. O primo Basílio. Rio de Janeiro: Ediouro ; São Paulo: Publifolha , 1997.

            MOISÈS , Massaud. A literatura portuguesa através do textos. 7.ª ed. São Paulo: Cultrix , 1976






FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)


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