terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Abelhas - Parte VIII


37. MULTIPLICAÇÃO ARTIFICIAL DAS COLMÉIAS

         Como mostramos no decorrer de nossa pesquisa, no item ORIENTAÇÃO DAS ABELHAS, as campeiras são dotadas de uma memória geográfica, motivo pelo qual, sempre retornam ao ponto de onde saíram, orientadas pela posição do sol.
            Baseando-se neste princípio, podemos promover a divisão artificial de uma ou mais famílias para ampliar o apiário. Este trabalho, no entanto, só deve ser feito nos períodos de maior florada e de boas condições climáticas (ausência de chuvas contínuas e nos períodos de calor). Naturalmente, a família que pretende dividir deve ser populosa, forte, possuir um bom número de crias e, de preferência, propensa a enxamear.

            Para dividir a família, proceda da seguinte forma:

01 - Transportar a colméia populosa para novo ponto, distante pelo menos cinco metros do local original;
02 - Instalar no local original onde estava a colméia populosa, uma nova caixa;
            03- Transferir da colméia populosa para a nova caixa todos os quadros com cria nova (alvéolos não operculados) e ovos, um ou dois favos com cria madura (alvéolos operculados) e metade dos favos com mel. Complete com quadros contendo cera alveolada e transfira algumas abelhas nutrizes da colméia populosa para a nova;                                                                        
            04 - Existindo quadros com realeiras, transfira-os para a nova caixa. Isto vai auxiliar o desenvolvimento da nova família;
             05 - Feita a divisão, na caixa forte que foi transferida de lugar, ficarão a rainha, as abelhas novas, nutrizes, faxineiras e engenheiras, os quadros com cria madura e quadros com mel. Completando a caixa, coloque os quadros contendo cera alveolada;
      06 - A nova colméia receberá todas as abelhas campeiras que, com a ajuda das nutrizes, vão criar nova rainha, aproveitando a existência de realeiras ou, na falta destas, das larvas e ovos.

      Há diversos outros métodos de divisão de famílias, mas todos eles se baseiam neste mesmo sistema. O processo descrito em nossa pesquisa é o mais usado, por ser o mais simples e prático.

38.  COMO SABER QUAL É A RAINHA

            A tarefa de identificar a rainha no interior da colméia não é tão fácil para o apicultor iniciante. Por isso mesmo, muitos apicultores costumar marcar suas rainhas com tinta. Uma pequena gotinha de esmalte de unha é suficiente, embora existam tintas especiais para esta operação.
            Para localizar a rainha não marcada no interior da colméia, segue algumas dicas: a abelha rainha está sempre cercada por uma verdadeiro “exército” de operárias, que são suas “damas de honra”.
            Assim, procure localizá-la nos pontos de maior aglomeração de abelhas, antes de iniciar a operação de localização, faça pouca fumaça com parcimônia. O excesso de fumaça provoca transtornos no interior da colméia, levando a rainha a misturar-se as demais abelhas, o que dificulta sua localização;
            Concentre sua atenção nos quadros com postura recente, observando os dois lados. É pouco provável que a rainha esteja em quadros com mel ou com crias maduras (favos com crias operculadas;
            Não faça mais do que duas tentativas para localizar a abelha rainha. Não a encontrando, feche a colméia e só repita pelo menos, três horas depois;
           
            O apicultor Helmuth Wiese descreve o seguinte processo para localizar uma rainha em colméias populosas:

             01 - Coloque um favo com larvas de uma colméia estranha (mas sem abelhas) na colméia onde se pretende encontrar a rainha. Marque este quadro com um “X” e feche a caixa;
              02 - Meia hora depois, volte à colméia, tire o quadro marcado e examine-o com atenção, muito provavelmente, a rainha estará passeando sobre o favo, à procura de outra rainha, em razão do cheiro da rival, já que as rainhas são muito ciumentas;
              03 - Localizada a rainha, o favo poderá retornar à colméia de origem ou permanecer na própria colméia, sem inconveniente;
              04 - No caso de identificação com tinta, a rainha só deverá ser reintroduzida na colméia depois de pulverizada com xarope de mel para confundir o cheiro da tinta.  As abelhas são muito sensíveis a odores estranhos e, mesmo em se tratando da própria mãe da colméia, a rainha pode ser eliminada pelas operárias. Para maior segurança, os apicultores costumam devolver a rainha à colméia abrigada numa gaiola, da qual é libertada um dia depois.

39.  PLANTAS TÓXICAS PARA AS ABELHAS

            Discriminamos as plantas consideradas tóxicas para as abelhas: Aesculus californica; Solanum nigrium; Zygadenus venenosus; Cuscuta ssp; Cyrilla racemiflora; Astragalus diphysus; Euphorbia marginata; Datura ssp; Kalmia latifolia; Triglochin matitima; Asclepias subverticilata; Veratrum californicum; Crilla racemiflora; Gelsemium sempervirens; Senecio jacobea; Rhododendron e outros membros da família Ericaceae, nos Estados Unidos. Veratium album e Hyoscyamus niger, na Rússia. Datura metel na Hungria. Aesculus hippocastanum na Dinamarca. Rhododendron spp na Escócia. No Japão mel tóxico originado de Azalea (Tripetaleia paniculata) causou vômitos, náusea e diarréia em animais que o ingeriram. Astragalis miser, tóxico para abelhas no Canadá.
            Raramente o mel produzido por plantas tóxicas para as abelhas é prejudicial para o homem.
            O “mel do louro da montanha” (Kalmia latifolia), nos Estados Unidos é tóxico para o homem. Na Nova Zelândia mel de abelhas que coletaram secreção do homoptera Scolypopa australis que se alimenta em Coriana arborea é tóxico para o homem.
            No Brasil sérias intoxicações das larvas de abelha foi recentemente relatada por D. Message em conseqüência da ingestão de pólen de Stryphnodendron (barbatimão).
            Em 1970 o Professor Paulo Nogueira neto, relata caos de intoxicação humana pela ingestão de mel e pólen de algumas abelhas indígenas sem ferrão) em algumas regiões do estado de São Paulo e em outras regiões.

40.            DOENÇAS DAS ABELHAS

            Numerosas são as enfermidades das abelhas, provocando-lhes grandes prejuízos. Entre essas citaremos as podridões da cria (acontece nas abelhas americanas e européias), a cria ensacada, a nosemose, a acariose, a paralisia e o mal de outono. Felizmente, no Brasil não temos notícias de acariose (que existe na Argentina e Uruguai), nem da podridão-americana.
            Dessas doenças, as três primeiras atacam a cria; as demais atacam as abelhas adultas. Vamos falar um pouco sobre as cada uma delas:

a) ACARIOSE – é provocada por um pequeníssimo carrapato (Acarapis woodí) que, alojando-se na traquéia das abelhas, obstrui-lhes a respiração provocando sua morte. Devido a isso as abelhas não podem voar e se arrastam no chão. Felizmente esta enfermidade não foi observada no Brasil. O tratamento é: Solução de Hichard Frow, feita de nitrobenzeno, gasolina e óleo safro.

b) PARALISIA – o agente da doença ainda é desconhecido; admite-se que seja um vírus. As abelhas apresentam o abdome inchado; mau voam; as fezes são amareladas; o corpo todo treme e as asas fazem movimentos lentos; o corpo perece engordurado; a frente da colméia fica cheia de abelhas mortas. O tratamento é trocar a colméia doente de lugar com outra forte; substituir a rainha da colméia doente por outra resistente a doença.

c) MAL DE OUTONO – Agente desconhecido. As abelhas inicialmente correm como loucas de um lado para outro da colméia ou do chão até que se cansam; daí em diante arrastam-se pelo chão até morrer. Essa doença talvez seja devido a envenenamento, desaparece repentinamente, até hoje não existe tratamento, pois a causa ainda é desconhecida. (Hoje atribui-se isso a intoxicação pelo pólen do barbatimão).

d) NOSEMOSE – Provocada pelo protozoário (Nosema apis), que se aloja no intestino da abelha provocando graves distúrbios digestivos, principalmente diarréia, onde quase sempre o fundo da colméia se apresenta bem sujo de fezes; a rainha suspende apostura e são substituídas pelas operárias (isto explica certas substituições inesperadas de algumas rainhas). O intestino, quando arrancado, mostra-se grosso e de cor branco turva e seu conteúdo, quando analisado e diluído em um pouco de água, fica da cor do leite. Com o exame do microscópio revela com certeza a existência de protozoários, que são os causadores da doença. É uma doença que se pode prevenir (usando a fumagilina). As colméias sadias devem ser isoladas. Devem ser evitadas as águas paradas nas imediações do apiário. Limpeza e desinfecção rigorosa das colméias que alojaram abelhas doentes.


e) P.A.C. OU A.F.B.  PODRIDÃO AMERICANA DA CRIA – É provocada por uma bactéria (Bacilus larvei). É enfermidade seríssima, que devasta os  apiários. Seu combate é radical: fogo. Felizmente nunca atingiu abelhas no Brasil.

f) CRIA ENSACADA – Admite-se que seja produzida por vírus filtrável, pois ainda não se conseguiu encontrar um microorganismo responsável por esta doença. É infecciosa, porém é benigna, não destrói a colméia, apenas enfraquece a família. Esta doença embora não muito grave, já surgiu no Brasil, em apiários de São Paulo e no Rio de Janeiro. Não há combate eficiente contra cria-ensacada, quase sempre a doença desaparece no início da florada.

g) P.E.C. OU  E.F.B. PODRIDÃO EUROPÉIA DA CRIA – Trabalhos realizados por L. Bailey, em Rothamsted (Inglaterra), a causa principal desta doença é a bactéria (Streptococcus pluton), à qual se juntaria (Bacterium eurydice). É uma doença altamente contagiosa e que causa graves prejuízos às abelhas. Em apiários no Brasil, tem-se tornado até um pouco comum, principalmente no mês de agosto. Esta doença é a mais séria de todas as doenças que temos no Brasil.
            Os apicultores em geral não notam a sua presença a não ser quando ele está prevenido, portanto as colméias mais fortes suportam relativamente bem o ataque e recuperam-se mais ou menos rapidamente; isso porque, graças à grande atividade das abelhas limpadoras, eliminam prontamente as larvas doentes, foco de contaminação. Os reflexos, no entanto são desastrosos sobre a colheita de néctar bem como sobre a produção das abelhas. Os sintomas: o sinal mais evidente é o aspecto “esburacado” dos favos, isto é, células operculadas e outras não operculadas, devido a mortalidade de larvas novas (dentro dos favos).O combate é a eliminação dos quadros atacados, os quais não devem ser trocados para outras colméias, pois a doença poderia se espalhar.

41.  INIMIGOS DAS ABELHAS

41.1.    FORMIGAS

Atacam as colméias para roubar mel ou devorar as larvas e abelhas. O combate aos formigueiros é o mais indicado para evitar formigas. Para proteger as colméias diretamente, deve-se manter o terreno em volta do apiário sempre limpo e, de preferência, gramado; colocar os pés das colméias dentro de recipientes com óleo, para as formigas não subirem por eles, mas protegendo a parte de cima, para que as abelhas não caiam no óleo; amarrar estopas impregnadas de óleo, em cada pé e a 20 cm do solo, mas com proteção em cima, como isoladores tipo funil, em cada pé da colméia.

41.2.  ARANHAS

            Pegam as abelhas em suas teias e sugam até ficarem secas. As teias e as aranhas devem ser eliminadas.

41.3.  PÁSSAROS

Todos podem ser considerados inimigos das abelhas porque as caçam, principalmente quando estão com filhotes, mesmo não sendo insetívoros. Os mais perigosos são curruiras, bem-te-vis, andorinhas, pica-paus, etc.

41.4.  PIOLHO DAS ABELHAS

            Existe nas abelhas apis, um ácaro, parecido com um carrapato, conhecido como “varroa jacobsonni”, ele nasce nas células de Zangões e pode infestar todas as abelhas, sugando sua hemolinfa e enfraquecendo a colméia. A abelha africanizada é bem resistente e o combate se faz da mesma forma dos piolhos, mas principalmente eliminando as células de zangões durante as revisões.
Fica sempre no dorso das abelhas e retira, da sua “boca”, o néctar e a papa alimentar para as larvas, prejudicando o serviço das operárias. Pode ser retirado ou, quando em grande número, basta darmos umas borrifadas com fumaça de tabaco para que eles caiam, todos, sobre uma folha de papel que devemos colocar, antes, no fundo da colméia. A folha deve ser queimada, depois, junto com os piolhos.

41.5.  RATOS
           
Chegam a construir ninhos dentro das colméias e passam a se alimentar de mel e de abelhas, das quais comem apenas a cabeça e o tórax. Devido ao mal cheiro que causam, as abelhas acabam abandonando a colméia. Diminuir o alvado ou colocar tela de arame de 0,50x0,50 cm para que eles não entrem ou, então, combatê-los com iscas envenenadas, armadilhas, etc.

41.6.  SAPOS E RÃS

Chegam juntos ao alvado e vão pegando, uma por uma, as abelhas que se aproximam dele. Colocar as colméias sobre suportes evita esse problema.

41.7.  PERCEVEJOS

É um inseto grande que fica parado em frente ao alvado e que, quando uma abelha o ataca, ele a segura com as patas da frente e nela introduz sua “tromba”, sugando seu corpo e sobrando somente a sua casca. Um só percevejo pode matar dezenas de abelhas em poucas horas.

41.8.  TRAÇAS DA CERA

São as piores pragas da colméia, porque as abelhas não podem combatê-las  nem se livrarem delas. Existem a traça grande e a traça pequena, que atacam os favos e suas larvas penetram na cera e uma terceira traça, que fica no fundo da colméia, no meio dos detritos de cera, própolis, etc. Quando a infestação é muito grande, as abelhas chegam a abandonar a colméia.
Deve-se fazer inspeções regulares para que possa-se destruir logo, as primeiras traças que aparecerem. Derreter os favos velhos ou usados e depois proteger em pacotes a cera ser guardada, são as providências indicadas para evitar esses insetos.

41.9.  OUTRAS ABELHAS

            Como as trigonas e outras, a abelha-cachorro, irapuá, limão, etc., que atacam a colméia para a pilhagem. Perdem a batalha por que não possuem ferrão, mas causam um grande estrago roubando o mel e matando abelhas ou morrendo presas às suas pernas ou asas, para o resto da vida. As abelhas do gênero apis, também podem saquear as outras colméias.

41.10.  PATOS E ANGOLINHAS

            São, das aves domésticas, as que mais nos devem preocupar por que, a princípio, comem somente zangões mas passam, depois, a devorar qualquer abelha.

42.           O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTES

Os acidentes por picadas de abelhas têm manifestações clínicas distintas, dependendo do número de picadas. O normal é aquele no qual o indivíduo é acometido por poucas picadas. Nestes casos, a reação limita-se a reação inflamatória local.
            As recomendações do Dr. Gaston Rosenfeld são as seguintes:

a)      É aconselhável dar sempre antihistamínico. Nos casos benignos (de poucas picadas), basta uma dose por via oral, como dois comprimidos de fernergan; nos casos de muitas picadas, aplicar em injeções intramusculares, ampola de 2 cm3 de fernergan;

b)      Se houver muitas dor, dar um analgésico como coraminacafeína ou coraminas. Nos casos mais leves, bastam 30 gotas com ou pouco de água açucarada por via oral. Nos caos mais graves, uma ampola de 1 cm3 de coraminacafeína por via intramuscular;

c)      Nos casos de muita sensibilidade, em que há risco de choque anafilático, aos primeiros sintomas, como sensação de inchação, dor de cabeça, vermelhidão do rosto e inchação interna da garganta com dificuldade de respirar, sem perda de tempo deve-se aplicar injeções intramusculares sucessivamente, uma ampola se 2 cm3 de fernergan, uma ampola de coraminacafeína e uma ampola de adrenalina aquosa. Injeções intramusculares devem ser dadas com as precauções usuais destinadas a assegurar que nenhum vaso sangüíneo seja atingido;

d)     Logo depois pode ser aplicada injeções endovenosa, lenta de uma ampola de 10 cm3 de glucorato de cálcio a 10 ou 20 %. Com esse tratamento, o risco de morte é eliminado rapidamente. As pessoas que possuem essa hipersensibilidade deve Ter sempre a mão um estojo com seringa e duas agulhas de calibre 21 ou 7/20 e uma ampola de cada um dos três medicamentos indicados;

e)      Quando o número de picadas tiver sido muito grande, a vítima fica num estado muito doente e pode ficar até sem consciência e a urina fica cor de sangue escuro. Além da medicação indicada, deve-se injetar corticóides por via endovenosa e de qualquer maneira encaminhar rapidamente o paciente para um posto médico ou hospital para uma assistência médica;

f)       Para pessoas alérgicas ou hipersensíveis existe perigo de morte. Estas pessoas não devem trabalhar com abelhas, a não ser que façam um tratamento antes, que só poderá ser feito por um médico especialista no assunto. Este tratamento é prolongado e consiste num antígeno feito do próprio veneno da abelha.







FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)


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