quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Guerra do Golfo - Conflitos entre Países


Conflitos entre países

A guerra do golfo

Trabalho enviado por:
Ana Luiza Dias Abdo Agamme


Guerra do Golfo
Ao final do conflito armado que travara durante oito anos com o Irã, o Iraque acumulava uma fortuna em dívidas com credores externos: mais de 80 bilhões de dólares. A economia iraquiana dependia essencialmente do petróleo e, com seus preços em baixa, o país viu-se impossibilitado de saldar ao menos parte do que devia, além de não poder aumentar os recursos que financiavam seu programa armamentista. Em julho de 1990, o governante do país, o ditador Saddam Hussein, acusou o vizinho Kuweit de forçar as baixas internacionais no preço do petróleo para aumentar suas cotas de venda. Além disso, evocando antigas rixas territoriais, o sujeito reivindicava partes do território do Kuweit. Este último declinou de todas as exigências iraquianas e, por isso, foi invadido em agosto. As conseqüências da ação iraquiana foram imediatas. O então presidente norte-americano, George Bush, enviou tropas para o Golfo Pérsico e foi imposto um boicote econômico ao Iraque. Tamanho alvoroço deu-se por causa da grande importância econômica dos países do golfo, que são os maiores produtores e exportadores de petróleo do globo. Uma crise de proporções na região poderia levar a incidentes de conseqüências devastadoras para a economia mundial. Com as sanções ocidentais em resposta às suas ações, Saddam não pestanejou: anexou unilateralmente o Iraque e aprisionou todos os estrangeiros ali presentes para poder barganhar mais tarde sua libertação. Tudo isso levou a acontecimentos interessantes. Como primeira crise internacional de consideráveis proporções do pós-guerra Fria, a Guerra do Golfo promoveu a aproximação dos EUA com a Síria e dos EUA com a União Soviética, sendo que, pela primeira vez, as duas potências encontravam-se lado a lado numa disputa internacional. Além disso, países outrora aliados do Iraque, como a Arábia Saudita, subitamente passaram para o outro lado, condenando veementemente as ações de Hussein. Quanto mais sérios tornavam-se os desdobramentos da crise, mais firmemente a opinião pública internacional exigia o uso de medidas enérgicas para decretar-se uma solução. Inúmeras tentavas diplomáticas não deram em nada e os Estados Unidos lançaram então um ultimato: caso o Iraque não se retirasse do Kuweit até o dia 15 de janeiro de 1991, o uso da força seria autorizado. Em 17 de janeiro, uma coalizão liderada pelos EUA e formada por vinte e oito países iniciou o ataque. A sofisticada tecnologia de que dispunham arrasou as tropas iraquianas e destruíram muitos pontos do país, ainda que Saddam tenha causado alguma devastação na Arábia Saudita e em Israel, países que bombardeou regularmente durante o conflito armado. Em fins de fevereiro, as forças chegaram ao Kuweit e não encontraram resistência iraquiana. Bush anunciou a vitória e o cessar-fogo. Para agravar ainda mais sua situação, após o término das hostilidades o Iraque entrou em processo de guerra civil. Todavia, apesar do aparente sucesso, a guerra deixou um saldo apavorante: mais de cento e cinqüenta mil iraquianos foram mortos (cerca de dez mil civis), a capital Bagdá foi destruída, inúmeros poços de petróleo foram incendiados e a fumaça e os derramamentos oriundos dessas ações constituem-se no pior acidente ambiental da história da humanidade. O número de mortos da coalizão não chegou a cento e cinqüenta.

Países envolvidos
Estados Unidos
Os Estados Unidos da América é um país cujo desenvolvimento é intenso, por isso é chamado um país desenvolvido. É um país de população culta, graças aos seus diferentes tipos de colonização por Ingleses, Espanhóis e Holandeses. Seu território é muito extenso, um dos maiores do Mundo, contendo três diferentes tipos de relevo. Seus tipos de relevo são: O Vasto conjunto Montanhoso, a Cadeia das Cascatas e a Sierra Nevada. As atividades rurais mais praticadas são a Agricultura e a Pecuária. Os Estados Unidos também possuem territórios como o Alaska e o Hawai, que são muito visitados todos os anos por milhares de Turistas. Os setores de Comércio dos Estados Unidos empregam 2/3 da população. Os Estados Unidos têm uma atração que já corre o Mundo inteiro, o Cinema. A Capital do Cinema, Hollywood, é conhecida mundialmente por seus filmes longa e curta-metragem que emocionam os espectadores do mundo inteiro. Seu Presidente é Bill Clinton, que comanda o País de uma forma que ninguém possa copiar, por isso ele é um país desenvolvido. Sua Capital é Washington d.C. e as cidades mais conhecidas são Nova York, Los Angeles, Chicago e San Francisco. O Grand Canyon, é um lugar que possui diversos tipos de relevo, por isso, muito visitado por Turistas e Pesquisadores. Alguns eventos que atraem o público são o Futebol Americano, Basquetebol e Hockey no Gelo. Existem grandes Centros de Concentração de Turistas como a Disneylândia, ou Disney World, que fica em Miami, na Flórida e também a Região das Montanhas, que é vista como uma zona de descanso. A população dos Estados Unidos enfrenta problemas como Terremotos, Furacões, Tufões, Maremotos, Tempestades e Vulcões. Seus maiores triunfos são sua Moeda, o Dólar e suas influências em outras Nações, como o Brasil, que estão sendo globalizados, se utilizando a Cultura norte-americana para subirem a qualquer custo na vida. O FMI, Fundo Monetário Internacional, auxilia países subdesenvolvidos a pagarem suas dívidas, assim fazendo o que eles ordenarem. O FBI, Federal Beraux Information, é uma espécie de Polícia Federal Secreta dos Estados Unidos.
Os EUA ocupam o quarto lugar mundial em extensão territorial e em população, compreendendo 50 estados, 48, (continen acrescidos de Alaska e do Havaí), além de algumas processões no Pacífico e do estado associado de Porto Rico. Os EUA continentais são limitados ao N pelo Canadá, a E pelo oceano Atlântico, ao S pelo estreito da Flórida, golfo do México e México, e ao O pelo oceano pacífico. O Alaska situa-se na extremidade noroeste do continente, e o Havaí, as aproximadamente 3.800Km do litoral norte-americano, no pacífico. Compreendendo de costa a costa, quatro fusos horários, o país estende-se por 4.000Km de O para E, e por mais de 2.500Km no sentido N-S. A economia caracteriza-se pelo volume e pela diversidade de produtos agrícolas e industriais, pela quantidade de serviços (ensino e pesquisas, sistema bancário, transportes e comércio interno) e pela enormidade do mercado nacional (devido ao elevado nível de vida). Além disso, os EUA são o primeiro exportador mundial de mercadorias, o primeiro investidor e o primeiro receptor de capitais, em decorrência, sobretudo do dinamismo de sua economia e do poder do dólar, praticamente a única moeda internacional.

O povoamento do país ocorreu a partir da costa leste, com base na imigração européia (sobretudo britânica). Teve início no séc. XVIII, mas intensificou-se no séc. XIX com os fluxos imigratórios de anglo-saxãos, escandinavos, italianos, eslavos(a imigração foi responsável pelo acréscimo de 50 milhões de habitantes entre 1820 e 1980). O crescimento atual é de 0,7% ao ano, superior ao dos países europeus em razão da fecundidade das minorias (negros e hispânicos), e tem sido mais rápido nos estados do sul e da região sudoeste (Arizona, Novo México, Texas) As maiores densidades demográficas verificam-se no nordeste do país, mais industrializado(na região chamada megalópole*), embora o estado mais populoso seja a Califórnia. Aprox. 75% da população vive nas médias e grandes cidades, como Nova York, Filadélfia, Washington, na costa atlântica: Chicago e Detroit, nos grandes lagos; Los Angeles e San Francisco, na Califórnia. No total, c. 170 cidades tem mais de 100 mil habitantes. Apopulação é predominantemente de origem européia e os brancos representam 84,1%. Os negros constituem o segundo grupo étnico, representando 12,4%, percentagem que tende a aumentar em virtude de seu rápido crescimento demográfico em relação àquele verificado na população branca. Mais da metade da população negra continua concentrada no sul do país. Com um ritmo anual de 600 mil entradas legais (e provavelmente o mesmo número de clandestinas), a imigração cresceu bastante nas décadas de 1970 e 1980. Os imigrantes vêm principalmente da América Latina(c. 45%), da Ásia e do pacífico(que totalizam 42%). Os imigrantes europeus representam apenas 10%, contra os 50% dos anos 50. Para reduzir as entradas clandestinas, desde 1987 vigoram pesadas multas para quem emprega trabalhadores ilegais. Além disso, os estrangeiros que não possuem Green Card (visto de permanência e de trabalho) são deportados.
O relevo dos EUA abrange três grandes sistemas de relevo. A O, um vasto conjunto montanhoso ocupa um terço da superfície do país. Constituído por uma série de cadeias de formação recente, orientadas no sentido N-S, inclui a grande barreira das Montanhas Rochosas, que dominam, pelo lado oriental, elevados planaltos ou Intermontanas (Colorado, Grande Bacia). Mais a O, a cadeia das Cascatas e a Sierra Nevada estão separadas por uma depressão descontínua (vale central da Califórnia), da cadeia Costeira, que margeia estreita planície litorânea. Esse vasto sistema montanhoso constitui uma barreira climática que reduz as precipitações no sentido E, em direção às grandes planícies, que correspondem à bacia do Mississípi-Missouri. Estas se abrem amplamente desde os grandes lagos até o golfo do México. O clima temperado continental torna-se mais úmido a E, onde passa a sofrer a influência oceânica já na região dos Apalaches, conjunto de montanhas e planaltos paleozóicos de médias altitudes. Chuvas abundantes, temperaturas mais elevadas e eventuais ciclones no verão caracterizam o sudeste no país subtropical.

Os EUA dispõem de abundantes recursos minerais e energéticos. O subsolo fornece grandes quantidades de carvão (mais de 800mt) e de hidrocarbonetos (426mtde petróleo e 484Gm3 de gás natural), além de c. 40600t de urânio, base da reprodução de eletricidade nuclear (da ordem de 558 bilhões de kWh); fornece ainda outros minérios, como ferro, cobre e fosfato. Os hidrocarbonetos representam 2/3 do balanço energético (petróleo 42%; gás natural 24%) e as importações são necessárias. Os Estados Unidos consomem Dois bilhões de tep. Por ano, ou seja, oito tep. Por habitante por ano, dias vezes mais que a Europa Ocidental.

A agricultura, que emprega apenas 2% da população ativa do país(2,5 milhões de indivíduos), continua sendo a primeira do mundo: fornece metade da soja e do milho e 18% das frutas cítricas e 10% do trigo mundiais. Caracteriza-se pelo alto índice de mecanização, pelas vastas extensões cultivadas, pela elevada produtividade e diversidade das culturas e pelo zoneamento climático, que permite identificar as áreas em que se concentram determinadas produções, denominadas "cinturões" (belts). A propriedade da terra tende a concentrar-se (5 milhões de estabelecimentos em 1950, 2,9 milhões atualmente, com 185ha de extensão, em média). Nas grandes planícies predomina o trigo, com uma produção de 55,4Mt anuais. As culturas de milho (191Mt) e de soja (52,4Mt) estão localizadas no médio Mississipi. Os EUA estão entre os primeiros produtores mundiais de cítricos (12,1Mt), algodão (7Mt), tabaco e madeira. O rebanho bovino (99,2 milhões de cabeças) faz do país um dos maiores produtores de carne e de leite.

Excetuando-se o setor extrativista a indústria emprega cerca de 27% da população ativa norte-americana mesmo sofrendo concorrência no mercado externo e até no interno (apesar do protecionismo), e estando sujeita a crises de superprodução, ela continua excepcionalmente poderosa tanto pelo volume e diversidade dos produtos, quanto pela importância de suas grandes empresas com interesses transnacionais. No entanto, desde fins da década de 1980 os EUA são responsáveis apenas por 20% da produção industrial mundial, contra 60% em 1945-1950. Os EUA produzem 88Mt de aço nas usinas das regiões de Pitts Burgh e dos grandes lagos, o que corresponde a 1/10 da produção mundial. Na indústria automobilística, que era o símbolo da potência industrial dos EUA, hoje residem suas maiores dificuldades: garante apenas 1/5 da produção mundial e perdeu nos anos 80 o primeiro lugar para o Japão. O total de empregos no setor caiu de um milhão em 1982 para 660 mil em 1990. As firmas japonesas detêm 25% do mercado interno. Os EUA, porém, continuam entre os primeiros na indústria aeronáutica, em metalurgia do alumínio e do cobre, em refinarias de petróleo, em indústrias químicas (farmacêutica, têxteis sintéticos, plásticos, borracha), eletroeletrônicas e agroalimentícias, além da informática.

COMÉRCIO E SERVIÇOS:

O setor terciário norte-americano é bastante desenvolvido e emprega mais de 2/3 da população ativa. Abrange os setores de transportes e das telecomunicações. Engloba também a infra-estrutura comercial (enormes redes distribuidoras), financeira e tecnológica (laboratório e centros de pesquisas muitas vezes ligados a poderosas universidades). O Canadá e o Japão são os principais países com os quais os EUA Estabelecem relações tanto de importação quanto de exportação. A balança comercial, que por muito tempo apresentou superávit, hoje é deficitária, em parte devido aos conflitos relativos ao petróleo. O país enfrenta também um enorme déficit orçamentário. A renda dos capitais investidos no exterior pelas multinacionais, característica da economia norte-americana, é importante, mas não suficiente para equilibrar o balanço de pagamentos. O papel internacional exercido pelo dólar permite aos EUA serem simultaneamente banqueiros e clientes do resto do mundo, situação que favorece ou não os diversos setores da economia, conforme o período. Tal situação afeta igualmente o equilíbrio mundial, em razão do impacto econômico e político que os EUA exercem sobre numerosos outros países. O déficit comercial aprofundou-se: 150 bilhões de dólares no final dos anos 80, sendo que, com o Japão, chega a 50 bilhões de dólares. Os déficits orçamentários e da balança de pagamentos fizeram a dívida federal passar de 800 bilhões de dólares em 1980 para 2,5 trilhões em 1990. Os EUA fecharam 1995 com a taxa de inflação de 2,5% ao ano, menor índice registrado desde 1986. Em fevereiro de 1996, o presidente Bill Clinton entregou ao congresso nacional um informe econômico prevendo para 1996 baixa da inflação, controle do desemprego e crescimento da economia em torno de 2,2%. Candidato à reeleição, Clinton já havia cumprido parte de sua meta no primeiro semestre de 1996 com a queda dos índices de desemprego em março esse índice já havia caído de 5,8% para 5,5%.

Na maioria de católicos, também judeus.
A língua oficial deste país é o inglês.




O Iraque
A antiga Mesopotâmia abriga várias civilizações a partir de 3000 a.C.: os sumérios, os acádios, os babilônios e os assírios. Conquistada por persas, gregos e romanos, torna-se o centro do Império Árabe nos séculos VIII e IX. Os árabes fundam Bagdá em 762 e introduzem a religião

O Iraque moderno nasce em 1920, após a I Guerra Mundial, quando o Império Turco-Otomano é desmembrado. Uma decisão da Liga das Nações põe o novo país sob a tutela do Reino Unido, que instala no trono, em 1921, um monarca árabe da dinastia hachemita, Faisal Hussein. Um irmão de Faisal, Abdullah, torna-se mesma época o emir da Transjordânia (atual Jordânia), também sob controle britânico. Em 1932, o Iraque é admitido na Liga das Nações como Estado independente, mas os britânicos controlam seu governo e obtêm, com isso, direitos exclusivos de exploração do petróleo. Nacionalismo - Tropas britânicas intervêm em 1941, durante a II Guerra Mundial, para reprimir uma tentativa de golpe pró-nazista. Em 1948, o país participa da primeira guerra árabe-israelense. Dez anos depois, a monarquia iraquiana é derrubada por um golpe militar liderado pelo general 'Abd al-Karim Q asim, que instala um regime nacionalista. O novo governo é instável e enfrenta várias tentativas de golpe, lideradas principalmente pelo Partido Socialista Árabe Baath (renascimento, em árabe), que defende a união de todos os árabes numa única nação. Em 1961 é aprovada uma lei que limita os direitos das empresas petrolíferas estrangeiras. Qasim é derrubado e fuzilado em 1963, num golpe militar com participação do Baath, que se torna partido único em 1968. Em 1972, o petróleo é nacionalizado. Uma rebelião da minoria curda no norte do país é reprimida, deixando milhares de mortos entre 1974 e 1975. Guerra Irã-Iraque - O vice-presidente, Saddam Hussein, amplia sua influência nos anos 70, até assumir a Presidência, em 1979, por meio de um golpe. Em 1980, o Iraque invade o Irã, iniciando uma guerra que dura até 1988. O país recebe o apoio de potências ocidentais, como EUA, de Israel, da União Soviética (URSS) e de regimes árabes conservadores, entre eles Arábia Saudita e Egito, temerosos de que a Revolução Islâmica iraniana se expandisse a outras nações do Oriente Médio e às repúblicas soviéticas da Ásia Central. O conflito mata 300 mil iraquianos e 400 mil iranianos, devasta os dois países e termina sem vencedor. Em junho de 1981, a aviação israelense destrói o reator nuclear de Osirak, alegando que ele seria usado para a fabricação de armas atômicas. Guerrilheiros separatistas curdos atacam os militares iraquianos a partir de 1985. Três anos depois, as Forças Armadas do Iraque usam armas químicas - proibidas por convenção internacional - contra a aldeia curda de Halabja, matando cinco mil civis. Guerra do Golfo - O Iraque provoca um conflito internacional ao invadir o Kuweit, em agosto de 1990. Saddam Hussein responsabiliza o país vizinho pela baixa no preço do petróleo ao vender mais do que a cota estipulada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A ONU condena o ataque contra o Kuweit - aliado do Ocidente - e decreta embargo comercial ao Iraque. Saddam Hussein anexa o Kuweit como sua 19ª província. Fracassam as tentativas de solução diplomática e, em 16 de janeiro de 1991, forças coligadas de cerca de 30 nações, lideradas pelos EUA, iniciam os bombardeios contra o Iraque, na Operação Tempestade no Deserto. Em 24 de fevereiro, a coalizão lança um ataque por terra que destrói boa parte do Exército iraquiano e põe fim à ocupação do Kuweit. Em 28 de fevereiro é assinado o cessar-fogo. O número estimado de mortos na guerra é de 100 mil soldados e 7 mil civis iraquianos, 30 mil kuweitianos e 510 homens da coalizão. Rebeliões - No fim da guerra eclodem revoltas contra o regime de Saddam Hussein. No sul, a comunidade xiita toma várias cidades. No norte, separatistas curdos ocupam territórios. O governo reprime as insurreições com violência. Pressionado pela ONU, Hussein suspende as ações militares, e uma zona de exclusão para os vôos iraquianos é imposta no norte e no sul do país. O presidente iraquiano começa a negociar com dirigentes curdos um projeto de autonomia para o Curdistão. Nos últimos anos, guerrilheiros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) têm usado o território iraquiano como base para ataques à Turquia. Embargo comercial - Os problemas com os EUA e seus aliados prosseguem, por cauda das violações ao acordo de cessar-fogo, pelo qual o Iraque se comprometeu a reconhecer as fronteiras do Kuweit, a suspender a perseguição aos xiitas e curdos e a permitir a inspeção e destruição de suas armas químicas, biológicas e nucleares. As forças norte-americanas respondem com bombardeios ao Iraque. O primeiro acontece em 1993, depois que inspetores de armamentos da Comissão Especial das Nações Unidas (Unscom) são impedidos de entrar no país. Sob risco de nova ação militar, o Iraque retira tropas estacionadas perto da fronteira do Kuweit em 1994 e reconhece a soberania do vizinho. Inspeção internacional - Em 1996, o Iraque entra em acordo com a ONU para voltar a vender petróleo, o que acontece no ano seguinte. A operação "petróleo por comida" prevê que, a cada seis meses, o país pode exportar uma cota e adquirir gêneros básicos para a população, duramente castigados pelo boicote econômico. Segundo a ONU, as sanções econômicas serão mantidas até que os inspetores da Unscom concluam que todas as armas biológicas e químicas do país foram destruídas. Em outubro de 1997, Saddam expulsa do país os integrantes norte-americanos da Unscom, alegando que a equipe tem excessiva participação dos EUA. A tensão eleva-se até a assinatura de outro acordo, em fevereiro de 1998, que inclui na Unscom diplomatas de vários países. Raposa do Deserto - O Iraque suspende novamente a cooperação com a comissão. Em reação, os EUA e o Reino Unido lançam a maior ofensiva militar contra o Iraque desde a Guerra do Golfo, em dezembro de 1998, com o objetivo de "debilitar a capacidade iraquiana de produzir e usar armas de destruição em massa". Durante 70 horas, o país é alvo de bombardeios e mísseis que destroem instalações militares e civis. Setenta pessoas morrem, de acordo com o governo iraquiano.

O país fica situado no sudoeste da Ásia.A área é 434.128 Km2.As principais cidades são: Bagdá, Mosul, Irbil, kirkuk e Basra.
A capital é Bagdá A população é de 23.1 no ano de 2000. 80% árabes, 15% curdos, turcomanos, sabeus, iezites e marchetes, 5%.

O idioma é árabe (oficial) e curdo.A nacionalidade é iraquiana, a moeda é o dinar iraquiano.O tipo de governo é a republica presidencialista. A população é de 23.1 no ano de 2000.
A mortalidade infantil é 22.3, a expectativa de vida é de 61/64 H/M.
A religião é: islamismo (97 %), cristianismo (2.7)%.

Conclusão
E para concluir meu trabalho gostaria de citar os motivos e as conseqüências da guerra do Golfo, tema escolhido para realizar meu trabalho de geografia sobre os conflitos entre dois ou mais países.
A guerra do Golfo ocorreu porque o Iraque acumulava dívidas externas, a economia do país dependia do petróleo e com os preços em baixa, o país não poderia saldar nem parte dessa dívida, então, o governador acusou o vizinho Kuweit de forçar as baixas internacionais no preço do petróleo e também reivindicava parte do território do Kuweit.O Kuweit se recusou, por isso foi invadido, então, o presidente dos EUA enviou tropas para o golfo e impôs um boicote econômico ao Iraque, essa guerra durou oito anos, a capital Bagdá foi destruída e foram encontrados mais de cento e cinqüenta mil iraquianos mortos e houve o maior acidente ambiental de todos os tempos.
O Iraque foi o prejudicado nessa guerra.



Trabalho enviado por:
Ana Luiza Dias Abdo Agamme





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