terça-feira, 27 de agosto de 2013

Vocativo - Dicas de Português


Vocativo

Observe as orações:

1. Amigos, vamos ao cinema hoje?
2. Lindos, nada de bagunça no refeitório!

Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:

Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.

Aposto - Dicas de Português


 Aposto


Primeiramente, vejamos o que é aposto. Observe a frase a seguir:

Manoel, português casado com minha prima, é um ótimo engenheiro.

Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.

Observe a próxima:

Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.

Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo anterior: Foram eles... Eles quem? Os meninos.

Podemos concluir que o aposto é uma palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior com a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.

Há alguns tipos de apostos:

• Explicativo: usado para explicar o termo anterior: Gregório de Matos, autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro.

• Especificador: individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico: Cláudio Manuel da Costa nasceu nas proximidades de Mariana, situada no estado de Minas Gerais.

• Enumerador: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior: O aluno dever ir à escola munido de todo material escolar: borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e régua.

• Resumidor: resume termos anteriores: Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião.

Aposto e Vocativo - Dicas de Português


 Aposto

Primeiramente, vejamos o que é aposto. Observe a frase a seguir:

Manoel, português casado com minha prima, é um ótimo engenheiro.

Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.

Observe a próxima:

Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.

Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo anterior: Foram eles... Eles quem? Os meninos.

Podemos concluir que o aposto é uma palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior com a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.

Há alguns tipos de apostos:

• Explicativo: usado para explicar o termo anterior: Gregório de Matos, autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro.

• Especificador: individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico: Cláudio Manuel da Costa nasceu nas proximidades de Mariana, situada no estado de Minas Gerais.

• Enumerador: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior: O aluno dever ir à escola munido de todo material escolar: borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e régua.

• Resumidor: resume termos anteriores: Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião.



Vocativo

Observe as orações:

1. Amigos, vamos ao cinema hoje?
2. Lindos, nada de bagunça no refeitório!

Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:

Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Intercepção, intercessão e intersecção - Dicas de Português


Este é mais um caso de palavras homófonas, ou seja, palavras que se lêem da mesma maneira mas que se escrevem de maneira distinta e têm diferentes significados. Assim, para não confundir, tome nota:

- intercepção – está ligada ao verbo interceptar e significa “interrupção”, “colocação de um obstáculo no meio de”, “obstrução”.
Exemplo: O jogador sofreu uma intercepção do adversário e não conseguiu rematar.

- intercessão – do verbo “interceder”, significa “pedir por outrem”, “intervir”, “ser intermediário a favor de alguém”.
Exemplo: A intercessão dele junto do meu patrão foi crucial para que eu fosse aumentado.

- intersecção – do verbo “interseccionar”, significa “corte”, “o ponto em que duas linhas, dois planos ou dois sólidos se cortam”.
Exemplo: Há uma intersecção nestas duas linhas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Claude Debussy - Vida e Obra - Biografia


Claude Debussy

A música inovadora de Debussy agiu como um fenômeno catalisador de diversos movimentos musicais em outros países. Em França, só se aponta Ravel como influenciado, mas só na juventude, não sendo propriamente discípulo. Influenciados foram também Béla Bartók, Manuel de Falla, Heitor Villa-Lobos e outros. Do Prélude à l'après-midi d'un Faune ("Prelúdio ao entardecer de um Fauno"), com que, para Pierre Boulez, começou a Música moderna, até Jeux ("Jogos"), toda a arte de Debussy foi uma lição de inconformismo2 .

Índice

1 Vida
2 Obra
2.1 Características de sua composição
2.1.1 Impressionismo
2.2 Gêneros
2.2.1 Música orquestral
2.2.2 Música de câmara
2.2.3 Música para piano
2.2.4 Música vocal
2.2.5 Ópera e balé
3 Na astronomia

Vida

A vocação musical do jovem foi descoberta por Mme Fauté de Fleurville, que o preparou para o Conservatório, onde foi admitido em 1873.

Em 1884 recebe o Grande Prêmio de Roma de composição. Viaja para Moscou, com Mme von Meck, protetora de Tchaikovsky, interessando-se pela obra do então desconhecido Mussorgsky, que o influenciará.

Após uma estada na villa Médici, em Roma, retorna a Paris, em 1887, entrando em contato com a vanguarda artística e literária. Frequenta os mardis de Mallarmé (reuniões semanais realizadas às terças-feiras, na casa do poeta simbolista Stéphane Mallarmé). No mesmo ano conhece Brahms, em Viena. Em 1888 ouve, em Bayreuth, Tristão e Isolda, de Wagner, que lhe causa profunda impressão. Em Paris, na exposição de 1889, ouve música do Oriente.

Por volta de 1887, inicia uma relação com Gabrielle Dupont. Os dois viverão juntos durante quase dez anos - Debussy levando uma vida boêmia.3


A casa de Bichain, onde Claude Debussy passou os verões de 1902 a 1904.

Debussy, no verão de 1893, na casa de seu amigo Ernest Chausson.
Debussy se separa de Gabrielle para se casar, em 19 de outubro de 1899 em Paris, com Marie-Rosalie (Lilly) Texier, uma costureira de Bichain, um povoado de Villeneuve-la-Guyard (Yonne)1 , a 80 km ao sul de Paris, onde ele passará os verões de 1902 a 1904. Lá, Debussy compõe a maior parte de La Mer.

Quatro anos mais tarde, ele encontra Emma Bardac, esposa de um banqueiro e ex-amante de Gabriel Fauré, iniciando com ela uma nova relação sentimental. Deixa, então, Lilly, que, abalada pela separação, tenta se matar com um tiro no peito mas sobrevive. O caso provoca um escândalo, e Debussy é duramente criticado por sua atitude, mesmo pelos amigos mais próximos. De todo modo, ele consegue o divórcio e se casa com Emma em 1908. O casal terá uma filha, Claude-Emma Debussy, apelidada de Chouchou, nascida em 30 de outubro de 1905, a quem ele dedica sua suíte para piano Children's Corner, composta entre 1906 e 1908.


Emma Bardac, por Léon Bonnat (1903).
A vida de Debussy corre sem grandes acontecimentos, excetuando-se o escândalo doméstico do seu divórcio e a tumultuada estreia de Pelléas et Mélisande, em 1902.

Em 1909, Debussy soube que sofria de câncer. 4

A maior parte de sua obra tardia constitui-se de música de câmara, incluindo três extraordinárias sonatas para violoncelo, para violino e para flauta, viola e harpa. Com o organismo solapado pelo câncer, Debussy trabalhou com notável coragem. A eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, roubou-lhe todo o interesse pela música. Após um ano de silêncio, ele percebeu que tinha de contribuir para a luta da única maneira que podia, "criando com o melhor de minha capacidade um pouco daquela beleza que o inimigo está atacando com tanta fúria." Uma de suas últimas cartas fala de sua "vida de espera - a minha existência sala de espera, eu poderia chamá-la - porque sou um pobre viajante esperando por um trem que não virá." Seu último trabalho, a Sonata para Violino e Piano L 140, foi executado em maio de 1917, com ele ao piano. Ele tocou essa mesma peça em setembro, em Saint-Jean-de-Luz. Foi a última vez que tocou em público.4

Debussy morreu em 25 de março de 1918, durante o bombardeio de Paris, durante a última ofensiva alemã da Primeira Guerra Mundial. Encontra-se sepultado no Cemitério de Passy, em Paris.5 Pouco tempo depois, em 14 de julho de 1919, também morreria sua filha, Chouchou, de difteria. Ela foi sepultada no túmulo de seu pai, em Passy.

Obra

À exceção de algumas peças mais conhecidas, Debussy deixou obra pouco acessível, pelo caráter inovador. Para o grande público seu nome está ligado aos sketches sinfônicos de La Mer (1905), ao terceiro movimento da Suite bergamasque (1809-1905), Luar, aos noturnos para orquestra e algumas peças dos Prelúdios para piano. É o Debussy impressionista, autor de uma música vaga 'que se ouve com a cabeça reclinada nas mãos', segundo Cocteau.

Características de sua composição

Tais conceitos foram, depois, reformulados. Mas, por algum tempo, Debussy foi vítima do equívoco de ser considerado autor de uma música 'literária' e 'pictórica', por causa de suas ligações com a poesia simbolista e com o Impressionismo nas artes plásticas. Sua inovação foi, entretanto, de ordem musical, e é em termos musicais que a sua obra passou depois a ser compreendida.

Impressionismo

O impressionismo de Debussy residiria no caráter fluido e vago, de seus sutis joguinhos harmônicos, em que a melodia parecia dissolver-se. Mas essa fluidez era a aparência, como depois se viu. A melodia não se dissolveu propriamente, mas libertou-se dos cânones tradicionais, das repetições e das cadências rítmicas. Debussy não seguiu também as regras da harmonia clássica: deu uma importância excepcional aos acordes isolados, aos timbres, às pausas, ao contraste entre os registros. Trouxe uma nova concepção de construção musical, que se acentuou na sua última fase. Por isso foi incompreendido. O que não lhe desagradaria, pois ele mesmo propôs, certa vez, a criação de uma 'sociedade de esoterismo musical'.

Gêneros

A obra de Debussy é bastante diversificada, do ponto de vista dos gêneros e das formas que utilizou. Não se pode dizer que tenha sido compositor essencialmente vocal ou instrumental, sinfônico ou de câmara, pois todas as suas obras, em que pese a diversidade de meios que utilizou, parecem transmitir a mesma mensagem. A abertura de um universo sonoro inteiramente novo, em que a sugestão ocupou o lugar da construção temática e definida. De modo geral, sua obra pode ser dividida em música para orquestra, música de câmara e para instrumentos solo, música para piano, canções e música coral, obras cênicas e música incidental.

Música orquestral

A música orquestral de Debussy é a que corresponde melhor à sua imagem de impressionista. Em 1894, o "Prelúdio à tarde de um fauno", baseado no poema de Mallarmé, causou estranheza pela 'ausência de melodia': Debussy lançou na verdade, a sugestão de um tema melódico, sem desenvolvimento. Os Noturnos (1893-1899), O mar e Imagens para orquestra (1909) pareciam confirmar a imagem do músico vago, cujas melodias não tinham contornos definidos e cuja construção harmônica parecia desarticulada: o tom poético dos títulos confirmaria a imagem de uma música 'literária'. Mas a poesia estava na música, na liberdade melódica, na pesquisa dos timbres, numa nova construção harmônica. O efeito disso era uma nova e estranha sonoridade.

Música de câmara

A música de câmara e para instrumentos solistas é uma seção reduzida na obra de Debussy. Em 1893 compõe o Quarteto para cordas em sol menor, obra singular cuja construção difere essencialmente do quarteto clássico beethoveniano. Também as três sonatas do seu período final foram construídas segundo princípios inteiramente diversos da sonata clássica vienense, mas por outros motivos. Foram compostas no período da guerra, e Debussy, nacionalista intransigente, rejeitou os princípios da sonata clássica vienense para recuperar a forma cíclica da sonata francesa. As três sonatas (1915-1917), parte de um ciclo que ficou incompleto, para instrumentos diversos, das quais a mais importante é a Sonata para piano e violino, são obras avançadas, com asperezas inéditas em sua música anterior. Entre as composições para instrumento solo destaca-se, em estilo semelhante, Syrinx, para flauta desacompanhada.

Música para piano

A música pianística é uma seção importante na obra de Debussy. São conhecidas sobretudo as coleções Suite Bergamascque, Estampas (1903), Imagens (1905-1907), Canto das crianças (1906-1908) e os Estudos (12) I e II (1915). Da Suite Bergamascque aos Estudos a evolução é marcante: os títulos poéticos desaparecem. Os títulos técnicos dos estudos (notas repetidas, sonoridades opostas, escalas cromáticas, etc.) apenas revelam a consciência técnica inovadora que se ocultava atrás de títulos poéticos como Jardins sob a chuva, Sinos por entre as folhagens, A catedral submersa, YA., em outros conjuntos (Estampas, Imagens, etc.).

No último período, não só a música pianística se torna mais abstrata como também mais áspera na pesquisa de novos timbres. Finalmente, em Seis Epígrafes Antigas e Em Branco e Negro, ambos de 1915, Debussy retorna às fontes clássicas francesas, Couperin e Rameau.

Música vocal

Debussy começou a sua carreira compondo música vocal, persistindo no gênero até os últimos anos de criatividade. O acervo é grande, incluindo a musicalização de muitos poetas. Entre as coleções mais célebres estão os Cinco poemas de Baudelaire (1887-1889), Arietas esquecidas (1888), de Verlaine, as Canções de Bilitis (1897), de Pierre Louys, e as Três baladas de François Villon (1913). A técnica melódica de Debussy fundamenta-se na melodia dos próprios versos, mas, nas baladas de Villon, nota-se a evolução para um severo despojamento.

Ópera e balé

Em 1902, a estréia da ópera Pelléas et Mélisande, sobre texto de Maeterlinck, causou estranheza: era quase uma antiópera, que se pretendia anti-wagneriana na sua extrema contenção de texto declamado. Nela Debussy voltou-se contra toda a tradição dramática, de Berlioz a Wagner. Anos depois, em 1911, O martírio de São Sebastião é uma obra cênica ainda mais insólita. Da mesma época é a música para balé Jeux (1912), obra de surpreendentes inovações e de grande complexidade harmônica.

Na astronomia

O asteróide 4492 recebeu o nome de Debussy, em homenagem ao compositor. O nome de Debussy também foi dado a uma cratera do planeta Mercúrio, com mais de 80 km de diâmetro. A cratera foi formada possivelmente pela colisão de um meteoro e é caracterizada por sulcos que, a partir dela, se estendem por vários quilômetros, o que seria uma metáfora da influência do músico.6 7

Referências

↑ a b Archives départementales des Yvelines, état-civil de Saint-Germain-en-Laye, registre des naissances de l'année 1862, cote 1139097, acte n°239 (p.49).
↑ Júlio Ottoboni (22 de março de 2005). Clair de Lune, composição de Debussy, completa cem anos. Portal Paraná-Online.
↑ Myriam Chimènes, Mécènes et Musiciens : Du salon au concert à Paris sous La IIIe République, Fayard, 2004, 776 p. (ISBN 2-213-61696-5)
↑ a b Debussy's Life - a brief synopsis
↑ Claude Debussy (em inglês) no Find a Grave.
↑ NASA divulga fotos de Mercúrio tiradas pela sonda Messenger (em português). Jornal Digital. Página visitada em 31 de março de 2011.
↑ Ten Craters On Mercury Receive New Names. 18 de março de 2010


Claude Debussy
Claude Debussy ca 1908, foto av Félix Nadar.jpg
Claude Debussy em 1908
Informação geral
Nome completo Claude-Achille Debussy
Nascimento 22 de Agosto de 1862
Origem Saint-Germain-en-Laye
País  França
Data de morte 25 de março de 1918 (55 anos)
Gênero(s) Música clássica
Ocupação(ões) Músico, compositor
Período em atividade 1884 - 1916
Claude-Achille Debussy (Saint-Germain-en-Laye, 22 de Agosto de 18621 — Paris, 25 de Março de 1918) foi um músico e compositor francês.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

USO DOS "PORQUE, POR QUE, PORQUÊ ou POR QUÊ". - Dicas de Português!


PORQUE, POR QUE, PORQUÊ ou POR QUÊ?

a) PORQUE é conjunção causal ou explicativa:
“Ele viajou porque foi chamado para assinar contrato.”
“Ele não foi porque estava doente.”
“Abra a janela porque o calor está insuportável.”
“Ele deve estar em casa porque a luz está acesa.”

b)    PORQUÊ é a forma substantivada (=antecedida de artigo “o” ou “um”):
“Quero saber o porquê da sua decisão.”
“A professora quer um porquê para tudo isso.”

c)    POR QUÊ = só no fim de frase (= antes de pausa):
“Parou por quê?”
“Ele não viajou por quê?”
“Se ele mentiu, eu queria saber por quê.”
“Eu não sei por quê, mas a verdade é que eles se separaram.”

d)    POR QUE
1.    em frases interrogativas diretas ou indiretas:
“Por que você não foi?” (=pergunta direta)
“Gostaria de saber por que você não foi.” (=pergunta indireta)
2.    quando for substituível por POR QUAL, PELO QUAL, PELA QUAL, PELOS QUAIS, PELAS QUAIS:
“Só eu sei as esquinas por que passei.” (=pelas quais)
“É um drama por que muitos estão passando.” (=pelo qual)
“Desconheço as razões por que ela não veio.” (=pelas quais)
3.    quando houver a palavra MOTIVO antes, depois ou subentendida:
“Desconheço os motivos por que a viagem foi adiada.” (=pelos quais)
“Não sei por que motivo ele não veio.” (=por qual)
“Não sei por que ele não veio.” (=por que motivo, por qual motivo).

Exercício – Complete as frases a seguir com PORQUE, POR QUE, PORQUÊ ou POR QUÊ:
1. Assinamos _____________ era um bom contrato.
2. _____________ ainda não assinaram o contrato?
3. Quero saber ____________ ainda não assinaram o contrato.
4. Não assinaram ____________ ?
5. Não sei as causas ________ ele foi demitido.
6. Não sei ___________ motivo ele foi demitido.
7. Não sei ___________ ele foi demitido.
8. Não sei o ___________ da sua demissão.
9. Queremos um ___________ para tudo isso.
10. Se ele mentiu, quero saber __________.
11. ___________ parou? Parou __________ ?
12. Este é o drama ___________ o povo está passando.
13. Estão passando por este drama _____________ foram teimosos.
14. Lembro as esquinas ___________ passei.
15. Ele não sabe, _____________ chegou atrasado.
16. Ele não sabe ____________ chegou atrasado.
17. Ele não sabe o ____________ do seu atraso.
18.________? __________? Repetia inconsolável a mãe.
19. Quero saber onde, quando e _________.
20. Quer saber _______, onde e quando.
21. Ela nunca perguntava ao pai _________ apanhava.

Respostas

Exercício 1 – Complete as frases a seguir com PORQUE, POR QUE, PORQUÊ ou POR QUÊ:
1. Assinamos PORQUE era um bom contrato.
2. POR QUE ainda não assinaram o contrato?
3. Quero saber POR QUE ainda não assinaram o contrato.
4. Não assinaram POR QUÊ?
5. Não sei as causas POR QUE ele foi demitido.
6. Não sei POR QUE motivo ele foi demitido.
7. Não sei POR QUE ele foi demitido.
8. Não sei o PORQUÊ da sua demissão.
9. Queremos um PORQUÊ para tudo isso.
10. Se ele mentiu, quero saber POR QUÊ.
11. POR QUE parou? Parou POR QUÊ?
12. Este é o drama POR QUE o povo está passando.
13. Estão passando por este drama PORQUE foram teimosos.
14. Lembro as esquinas POR QUE passei.
15. Ele não sabe, PORQUE chegou atrasado.
16. Ele não sabe POR QUE chegou atrasado.
17. Ele não sabe o PORQUÊ do seu atraso.
18. POR QUÊ? POR QUÊ? Repetia inconsolável a mãe.
19. Quero saber onde, quando e POR QUÊ.
20. Quer saber POR QUÊ, onde e quando.
21. Ela nunca perguntava ao pai POR QUE (ou PORQUE) apanhava.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

QUESTÕES SOBRE PRONOMES COM GABARITO - ESTUDOS PARA CONCURSOS

QUESTÕES SOBRE PRONOMES

1. Aponte a opção em que muito é pronome indefinido:
a) O soldado amarelo falava muito bem.     
b) Havia muito bichinho ruim.
c) Fabiano era muito desconfiado.                
d) Fabiano vacilava muito para tomar decisão.
e) Muito eficiente era o soldado amarelo.

2.O pronome relativo foi mal empregado em:
a) Conheço a mulher a quem você ama.                       
b) Vi o filme cujos os atores você se referiu
c) A rua em que moro é arborizada.                                  
d) Tenho tudo quanto quero.
e) Este é o assunto sobre o qual falaremos.

1 b 2b
3.Assinale a frase em que se empregou indevidamente o pronome o ou lhe:
a) Eu lhe vi ontem no centro da cidade.     b) Não o encontrei em casa.           
c) Emprestei-lhe o dinheiro                         d) A mulher beijou-lhe a face.                  
                                e) Espero-o na estação.

4. A substituição do termo sublinhado pelo respectivo pronome não está correta em:
a) “... defendiam o seu sono...” — defendiam-no.                  
b) “...abrindo picadas...” — abrindo-as
c) “.. sem fazer ruído..” — sem fazê-lo.                                 
d) “. . . habitando na mata..” — habitando-lhe
e) “...miavam seu espantoso miado...” — miavam-no.

5.Observe:
I - “Tão esquiva  se fez, que...
II - “... tinha desaprendido a gostar dessas coisas.. .”
III - “... pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos...”
IV - “... sua beleza chamava a atenção.
                                  Em quais frases acima há pronomes oblíquos?
  a)I e III                        b) IV e  III                   c) I e II                   d) I, II e III.

6. “Algum tempo hesitei se devia...”
    “... diferença radical entre este livro
    “...  tudo isso  é a dor crua e má...”
   Os pronomes grifados classificam-se, respectivamente, como:
a) demonstrativo, relativo, indefinido e pessoal.                  
b) demonstrativo, pessoal, possessivo e indefinido.
c) indefinido, indefinido, demonstrativo e possessivo.        
d) indefinido, demonstrativo, indefinido, demonstrativo.

7.Assinalar a alternativa em que o pronome em destaque não esteja corretamente classificado.
a) “... a  única prova a meu favor que encontre à mão...” (relativo)
b) “... e o capricho estranho de minha secretária.” (possessivo)
c)”...que a leva a mergu1har no fundo baú..” (pessoal)
d) “Isso é que dá encanto ao costume.. (indefinido)

8.. “... Ela também os tratava com  uma bondade que não conhecia mau humor.” A classe gramatical da palavra que no texto acima, não é a mesma da palavra que na alternativa:
a) Que não pedes  um diálogo de amor, é claro.                 
b)”Todos os retratos que tenho de minha mãe...”
c) O que te inspirou esse anúncio não foi a religião...          
d) “... detalhes bem vivos que o tempo não apagou.”

9. Assinale a alternativa em que o emprego do pronome demonstrativo está  incorreto.
a) Esta empresa “Cosméticos Vida” agradece a essa loja a preferência dada e cumprimenta-a pelo novo ponto comercial.  Atenciosamente, Diretor de Vendas.
b) De acordo com o que foi solicitado  pelo Gerente desta cadeia de lojas, esta empresa antecipará a entrega do material para o Natal,  Atenciosamente, Diretor de Vendas.
c) “Laços de Família” e “Por Amor” apresentam a personagem Helena. Nessa, a personagem foi vivida por Regina  Duarte; naquela, por Vera Fischer.
d) Essa seção solicitou que fossem enviados, com urgência, dois funcionários, até o último dia deste mês. Concedido. Gerente administrativo.

10.Observe:
                Reclinada molemente na sua verdejante colina, como odalisca em seus aposentos, está a sábia Coimbra, a Lusa Atenas. Beija-lhe os pés segredando-lhe de amor, o saudoso Mondego. E em seus bosques, no bem conhecido salgueiral, o rouxinol e outras aves canoras soltam seus melancólicos trilos. Quando vos aproximais pela estrada de Lisboa,  onde outrora uma bem organizada mala-posta fazia o serviço que o progresso hoje encarregou à fumegante locomotiva, vede-la branquejando, coroada do edifício imponente da Universidade, asilo da sabedoria.
                                                               (O primo Baíilio. São Paulo, Abril Cultural, 1979)
   Os pronomes, cuja função essencial é denotar ou determinar os seres, funcionam também como elementos coesivos, isto é, estabelecem a ligação entre os elementos de uma frase ou de um texto, a fim de manter a sua unidade. Leia o texto acima e marque a alternativa em que o termo referente não é retomado pelo pronome indicado.
a) “vede-la” — o pronome oblíquo “a” retoma o substantivo próprio “Coimbra”.
b) “onde” — o pronome relativo retoma o seu termo antecedente “estrada de Lisboa”.
c) “seus bosques” — o pronome possessivo refere-se a “saudoso Mondego”.
d) “que”— o pronome relativo refere-se ao termo antecedente “serviço”.

11.Observe os pronomes destacados nos versos abaixo e assinale a alternativa correta.
        1 - “Você me deixa a rua deserta.” .        2 - “Você me faz feliz.”
a) O pronome usado em 1 equivale a pronome possessivo: Você deixa minha rua deserta.
b) Trata-se de dois pronomes pessoais com a mesma função sintática: objeto indireto.
c) Nos dois casos, temos um pronome do caso reto equivalente à primeira pessoa.
d) Em 2, temos pronome oblíquo com função sintática de objeto indireto.

12.Observar:
I- Costumava assistir ao seriado todas as noites, após chegar do trabalho.
II- O comerciante não vencia pagar ao agiota as dívidas eternas, cujos juros eram exorbitantes.
III- Tendo esgotado a sua paciência, a mãe chamou a atenção do menino na frente de todos.
IV- “Estava à toa na vida,                             Pra ver a banda passar
       O meu amor me chamou                      Cantando coisas de amor” .
              Marcar  a alternativa cujos pronomes substituem, respectivamente, de maneira correta os termos grifados  nos textos acima.
a) lhe — lo — sua — la                    b) o— lhe — lhe — lhe        
c) a ele — lo — sua —lhe               d) a ele — lhe — lhe — la

13. “Para _______  chegar ________ o Pelé chegou,  terei  que treinar muito.” Assinalar a alternativa que  preencha corretamente as respectivas  lacunas.
a)eu – onde             b) eu – aonde                 c) mim – onde                   d) mim - aonde

14. Assinalar a alternativa em que a substituição da palavra  grifada pelo pronome átono está INCORRETA.
a) “... roubam uma flor...”  - roubam-na                             
b) “...pisam as flores...” – pisam-nas,
c) “...dizemos algumas palavras...” - ...dizemo-las.             
d) Não entendo os homens. -  Não lhes entendo.

15. (UM-SP) Ninguém atinge a perfeição alicerçado na busca de valores materiais, nem mesmo os que consideram tal atitude um privilégio dado pela existência. Os pronomes destacados no período acima classificam-se, respectivamente, como:
      a) indefinido - demonstrativo - relativo - demonstrativo
      b) indefinido - pessoal oblíquo - relativo - indefinido
      c) de tratamento - demonstrativo - indefinido - demonstrativo
      d) de tratamento - pessoal oblíquo - indefinido - demonstrativo
      e) demonstrativo - demonstrativo - relativo - demonstrativo

16. (UEPG-PR) Assinale a alternativa em que a palavra onde funciona como pronome relativo:
 a) Não sei onde eles estão.                                
 b) "Onde estás que não respondes?"
 c) A instituição onde estudo é a UEPG.                    
d) Ele me deixou onde está a catedral.
e) Pergunto onde ele conheceu esta teoria.
   
17. (UNIRIO) Assinale o item que completa convenientemente as lacunas do trecho: A maxila e os dentes denotavam a decrepitude do burrinho; .........., porém, estavam mais gastos que .......... .
      a) esses, aquela             b)estes, aquela              c)estes,  esses         
                         d) aqueles, esta            e) estes, esses

18. (LONDRINA-PR) Foram divididos .......... próprios os trabalhos que .......... em equipe.
      a) conosco - se devem realizar                    b) com nós - devem-se realizar
      c) conosco - devem realizar-se                    d) com nós - se devem realizar
                                       e) conosco - devem-se realizar

 19. (TRE-SP) O auxiliar judiciário discutiu .......... mesmos a respeito de possíveis desentendimentos entre .......... e .......... .
      a) conosco - eu - ti            b)com nós – mim  - tu           c)com nós – mim - ti
                             d) conosco - eu - tu            e) conosco - mim - ti
   
 20. (TRE-SP) V. Excelência ......... fazer o que ......... for possível, para que .......... prestígio se mantenha.
a) deveis - vos – vosso          b)deveis – lhe – seu           c)deveis – lhe - vosso

                             d) deve - vos - seu                       e) deve - lhe - seu



Gabarito: 1-b, 2-b, 3=a, 4-d, 5-a, 6-d, 7=d, 8-a, 9-b, 10-c, 11-b, 12-d, 13-b, 14-d, 15-a, 16-c, 17-b, 18-d, 19-c, 20-e.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Cujo - Cujos - Pronome Relativo


O uso do pronome CUJO

Muita gente quer saber onde está o dito “cujo”.

Costumam dizer que o pronome CUJO é um ser “semimorto”. Segundo ele, só existe na língua escrita. Todos entendem o sentido de uma frase em que apareça o pronome CUJO, mas ninguém se lembra dele na hora de falar.

Isso se comprova na fala do brasileiro. Observe a si mesmo e depois me diga se não é verdade. Você falaria, por exemplo, no seu dia a dia, uma frase do tipo “Estava falando com o vizinho CUJO filho foi contratado pelo Flamengo”?

Acredito que todos entenderiam a frase, mas que dificilmente seria usada na fala coloquial. Na verdade, a presença do pronome CUJO caracteriza o uso formal da língua portuguesa. Praticamente só é usado na linguagem escrita.

O curioso, entretanto, é que todos ou quase todos entenderiam a frase, ou seja, que “eu estava falando com o vizinho e que o Flamengo contratou o filho desse vizinho”.

Vamos, então, responder concretamente às perguntas do leitores:

1o) Só podemos usar o pronome CUJO quando existe uma relação de “posse” entre o antecedente e o substantivo subsequente. O “vizinho cujo filho” significa “o filho do vizinho (=o filho dele, o seu filho)”.

2o) Jamais usamos artigo definido entre o pronome CUJO e o substantivo subsequente. Falar “vizinho cujo o filho” está errado. O pronome CUJO sempre concorda em gênero e número com o subsequente: “vizinho CUJA FILHA, CUJOS FILHOS, CUJAS FILHAS“.

3o) O pronome relativo CUJO deve vir antecedido de preposição, sempre que a regência dos termos da 2ª oração exigir:

“Este é o vizinho DE cujo filho ninguém gosta.”

(O verbo GOSTAR é transitivo indireto = GOSTAR DE alguma coisa – “Ninguém gosta DO filho do vizinho”)

“Este é o vizinho EM cujos filhos todos confiam.”

(CONFIAR EM = “Todos confiam NOS filhos do vizinho”)

“Este é o vizinho A cujos filhos fizemos mil elogios.”

(=”Fizemos mil elogios AOS filhos do vizinho”)

“Este é o prefeito COM cujas ideias não concordamos.”

(=”Não concordamos COM as ideias do prefeito”)

“Este é o prefeito CONTRA cujas ideias sempre lutamos.”

(=”Sempre lutamos CONTRA as ideias do prefeito”)

Você está achando tudo muito estranho? Que o CUJO é muito feio?

Tudo bem, eu respeito a sua opinião. Mas não esqueça: nem tudo que é feio ou estranho está errado.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Tipos de Pronomes

Os tipos de pronomes


Como já sabemos, os pronomes acompanham ou substituem o nome (substantivo).
Para complementar nossos conhecimentos sobre eles, conheceremos um pouco mais sobre sua classificação:

Pronomes Possessivos:
Como o próprio nome já revela, os pronomes possessivos são aqueles que dão a ideia de posse. Observaremos o quadro a seguir:



Pronomes Demonstrativos:

São aqueles usados pelas pessoas na intenção de demonstrar algo. Conheceremos cada um deles e a sua correta utilização:

Esta – essa – aquela
Estas – essas – aquelas
Este – esse – aquele
Estes – esses – aqueles
Isto - isso – aquilo

Precisamos estar atentos quanto aos detalhes:

Este – estes - estas - isto – São utilizados quando o elemento (pessoa, objeto, animal) está com a pessoa que fala:

Ex: Esta é a história em quadrinhos que eu mais gosto. 

Esse – essa – esses – essas – Sã utilizados quando o elemento está com quem se fala:

Ex: Por favor, empreste-me esse livro?
Aquele – aquela – aqueles – aquelas – aquilo
São utilizados quando o elemento não está com a pessoa que fala e nem com a pessoa com quem se fala:

Ex: Aquele parque de diversões é repleto de novidades.
Pronomes Indefinidos:
Eles acompanham ou substituem o substantivo de maneira vaga, indefinida, são eles:

Algum, alguma, nenhum, nenhuma, todas, todos, alguém, ninguém, muito, poucos, qualquer, tudo, nada: 
O filme começaria à tarde, mas ninguém comprou os ingressos.
Todos os alunos participaram da competição.

Pronomes Relativos
Os pronomes relativos se referem a um substantivo já dito anteriormente na oração. Entre eles estão:

O qual – os quais – cujo – onde – quem - que
Ex: As garotas que foram vencedoras receberam a premiação.
O pronome “que” substitui o substantivo – garotas, podendo ser substituído pelo pronome “as quais”:
As garotas as quais foram vencedoras receberam a premiação.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Quis ou quiz? - Dicas de Português

A conjugação correta do verbo “querer” no pretérito perfeito do indicativo é “quis”, com “s” ! Portanto, o correto é dizer: Eu não quis fazer isso!

Muitos escrevem com “z” por comparação com outros verbos, como fazer (eu fiz) ou dizer (ele diz):

Eu fiz (passado) um presente para você!
Eu quis (passado) comprar um presente para você!

Ele diz (presente) umas coisas...
Ele quis (passado) umas coisas...

Na dúvida, fique sempre atento ao seguinte: nas conjugações do verbo “querer” não existe “z”, há o som, mas não há a consoante. Assim, toda vez que aparecer o som de “zê”, escreve-se “s”: quando eu quiser, tu quiseste, ele quis, se eu quiser, quando ele quiser, etc.

O gerúndio é querendo e o particípio é querido. Já o infinitivo é querer: Nada disso me faz querer ser milionário!

Saber Tamanho da Aliança


Verificar tamanho de aliança
Saber tamanho da aliança

Saiba o tamanho de sua aliança ou anel
Procurando como saber a numeração de seu dedo?
Temos 3 métodos para saber o tamanho do aro de sua aliança ou anel, verifique abaixo e não deixe de ler nossas
dicas (no fim da página) sobre a influência do clima nas mãos.

Aneleira - Saiba sua medida e tamanho do anel

IMPORTANTE: A variação das numerações é em milímetros, por isso é muito importante que os métodos abaixo sejam aplicados cuidadosamente. Para evitar qualquer erro, sempre confirme as medidas por meio de uma Aneleira em qualquer joalheria, dessa forma não terá erro já que as numerações são universais.


Método 1 - Diametro interno das alianças 
(Atenção: Medir somente a parte INTERNA da aliança, não medir a parte das bordas.)


Tamanho da AliançaMedida em mm do diâmetro
10
14,80 mm
11
15,20 mm
12
15,50 mm
13
15,80 mm
14
16,20 mm
15
16,50 mm
16
16,80 mm
17
17,20 mm
18
17,50 mm
19
17,80 mm
20
18,20 mm
21
18,50 mm
22
18,80 mm
23
19,20 mm
24
19,50 mm
25
19,90 mm
26
20,20 mm
27
20,50 mm
28
20,80 mm
29
21,20 mm
30
21,50 mm
31
21,80 mm
32
22,20 mm
33
22,50 mm
34
22,80 mm
35
23,20 mm

Aneleira - Saiba sua medida e tamanho do anelAtenção: Aplique cuidadosamente o método acima.Lembre-se que de acordo como o método é executado, poderá haver erros. Sempre que possível, confirme as medidas por meio de uma ANELEIRA.

Método 2: Barbante / Fita em volta do Dedo:
1 - Dê uma volta na junta de seu dedo com um barbante, linha ou algum tipo de fio flexível.
2 - Marque a medida exata da circunferência de seu dedo.
3 - Estenda o fio sobre uma régua e leia o comprimento marcado.
4 - Procure na tabela abaixo o número correspondente à medida.
5 - Lembramos que essa é uma medida aproximada.

Tamanho do AnelMedida em cm
10
5,00 cm
11
5,10 cm
12
5,20 cm
13
5,30 cm
14
5,40 cm
15
5,50 cm
16
5,60 cm
17
5,70 cm
18
5,80 cm
19
5,90 cm
20
6,00 cm
21
6,10 cm
22
6,20 cm
23
6,30 cm
24
6,40 cm
25
6,50 cm
26
6,60 cm
27
6,70 cm
28
6,80 cm
29
6,90 cm
30
7,00 cm
31
7,10 cm
32
7,20 cm
33
7,30 cm
34
7,40 cm
35
7,50 cm

Método 3 - Imprimindo as circunferencias


Imprima a página e recorte com precisão os círculos ou compare o tamanho com uma aliança.
Confira o traço padrão. Se medir 3cm é porque o gabarito foi impresso corretamente.

Não coloque o anel sobre o monitor, o tamanho que aparece na tela não coincide com o tamanho original, é necessário imprimir.


Teste com cuidado a circunferência no dedo que usará o Anel. Lembramos que este é um método com chances de erro. Sendo assim, não nos responsabilizamos por uma informação incorreta. A medida ideal é aquela obtida com ferramenta denominada ANELEIRO e que indicará com precisão o número desejado."




DICAS:
1) Nossas mãos incham e contraem de acordo com o clima, em dias quentes nossa numeração aumentará e em dias frios diminuirá. Por isso, escolha dias com climas mais comuns de sua região para efetuar a medição.
2) Sempre que possível, confirme as numerações por meio da Aneleira em alguma joalheria.

Vogais - Português


Vogais

Para as sete vogais do latim vulgar, o português europeu acrescentou duas vogais centrais próximas, uma das quais tende a ser elidida na fala rápida. A carga funcional destas duas vogais adicionais é muito baixa. As vogais altas /e o/ e as vogais baixas /ɛ ɔ/ são quatro fonemas distintos e eles se alternam em várias formas de apofonia. Como o catalão, o português usa qualidade da vogal para contrastar sílabas estressadas ​​com sílabas átonas: vogais isoladas tendem a ser levantadas, e em alguns casos, centralizadas, quando átonas. Ditongos nasais ocorrem principalmente nas extremidades das palavras.114

Fonologia - Português


Fonologia

A língua portuguesa contém alguns sons únicos para falantes de outras línguas, tornando-se, por isso, necessário que estes lhes prestem especial atenção quando a aprendem. O português tem uma das fonologias mais ricas das línguas românicas, com vogais orais e nasais, ditongos nasais e dois ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as vogais semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são quatro fonemas separados, ao invés do espanhol, e o contraste entre elas é usado para apofonia. O português europeu também possui duas vogais centrais, uma das quais tende a ser omitida na fala como o e caduc do francês. Há, no português, um máximo de nove vogais orais e 19 consoantes, embora algumas variedades da língua tenham menos fonemas (o português brasileiro é geralmente analisado como tendo sete vogais orais). Há também cinco vogais nasais, que alguns linguistas consideram como alofones das vogais orais, dez ditongos orais e cinco ditongos nasais. No total, o português do Brasil tem 13 fonemas vogais.114

Gramática - Português



A gramática, a morfologia e a sintaxe do idioma português é semelhante à gramática das demais línguas românicas, especialmente à do espanhol e ainda mais à do galego. O português é um idioma relativamente sintético e flexivo.112 113

Substantivos, adjetivos, pronomes e artigos são moderadamente flexionados: existem dois gêneros (masculino e feminino) e dois números (singular e plural). O caso gramatical da sua língua ancestral, o latim, foi perdido, mas os pronomes pessoais são ainda divididos em três tipos principais de formas: sujeito, objeto do verbo e objeto da preposição. A maioria dos substantivos e adjetivos pode levar muitos sufixos diminutivos ou aumentativos derivacionais e a maioria dos adjetivos podem ter sufixo derivacional "superlativo". Os adjetivos normalmente seguem o substantivo.112 113

Os verbos são altamente flexionados: existem três tempos (passado, presente e futuro), três modos (indicativo, subjuntivo, imperativo), três aspectos (perfectivo, imperfectivo e progressiva), duas vozes (ativa e passiva) e um infinitivo flexionado. Tempos mais que perfeitos e imperfeitos são sintéticos, totalizando 11 paradigmas de conjugação, enquanto todos os tempos progressivos e construções passivas são perifrásticos. Como em outras línguas românicas, existe também uma construção impessoal passiva, onde o agente substituído por um pronome indefinido. O português é basicamente uma língua SVO, embora a sintaxe SOV possa ocorrer com alguns poucos pronomes e a ordem das palavras geralmente não seja tão rígida quanto no inglês, por exemplo. É uma linguagem de sujeito nulo, com uma tendência de queda dos objetos de pronomes, bem como das variedades coloquiais. O português tem dois verbos de ligação.112 113

A língua portuguesa tem várias características gramaticais que a distinguem da maioria das outras línguas românicas, como um pretérito mais-que-perfeito sintético, verbo no futuro do subjuntivo, infinitivo flexionado e um presente perfeito com um sentido iterativo. Um recurso exclusivo do idioma português é a mesóclise, a infixação de pronomes clíticos em algumas formas verbais.112 113

DICA SOBRE COMO ESTUDAR PORTUGUÊS PARA CONCURSO PÚBLICO



Estudar a matéria de Português para concursos públicos não é tarefa das mais fáceis.  Mesmo aqueles estudantes que conseguiram excelentes notas durante o ensino médio, ou em outros cursos dessa matéria, encontram algum tipo de dificuldade quando se deparam com questões de português para concursos públicos.

Isso acontece exatamente porque as bancas querem aferir do candidato, não é apenas o conhecimento básico do assunto, como acontece nos exames escolares, mas a capacidade de raciocínio, controle emocional, atenção, senso de orientação diante de situações difíceis e estressantes, entre outros.  Por esse motivo, utilizam diversas estratégias para forçar o candidato (mesmo aquele mais preparado) a ter dúvida sobre determinada questão, como as famosas “pegadinhas”, por exemplo.
Resumindo: as provas de concursos públicos visam selecionar os melhores servidores para ocupar determinados cargos públicos, pois para o órgão contratante é prova suficiente que os aprovados em um teste de alto grau de dificuldade (entre milhares de candidatos) são pessoas disciplinadas, organizadas, determinadas em alcançar seus objetivos e, portanto, capacitadas para exercer todas as funções que o cargo exigir.

É praticamente a mesma coisa que acontece nas seleções das empresas privadas, onde são realizadas entrevistas e outras atividades para a escolha dos melhores candidatos.

Voltando a falar sobre a matéria de português, uma prática muito comum dos candidatos quando iniciam o estudo dessa matéria para concursos públicos, é adquirir de pronto uma gramática ou um livro especifico. Muitos sequer procuram um professor ou colega mais experiente para se informar sobre os assuntos que são cobrados nas questões.

Uma excelente dica, principalmente para os novatos, é adquirir as provas dos concursos passados de determinada instituição que tradicionalmente organiza o concurso pretendido ou de qualquer outra.
Com essas provas nas mãos o candidato deve fazer o seguinte:

1. separar as questões por assunto, da mesma forma como é colocado no conteúdo programático dos editais.
Exemplo prático para quem está estudando para provas da FCC:
Edital: Língua Portuguesa
- Crase, Regência nominal e verbal, Pontuação.

QUESTÕES – ASSUNTO: CRASE
(QUESTÃO – FCC) Muitos consumidores não se mostram atentos …… necessidade de sustentabilidade do ecossistema e não chegam …… boicotar empresas poluentes; outros se queixam de falta de tempo para se dedicarem …… alguma causa que defenda o meio ambiente.
 As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por
A) à – a – a
B) à – a – à
C) à – à – a
D) a – a – à
E) a – à – à

2. com a ajuda de uma gramática o candidato deve analisar todas as alternativas da questão, utilizando as regras e dicas sugeridas pelos professores. Esse comentário será o único recurso que ajudará o candidato na fixação do assunto.
Exemplo do comentário dessa questão:
1ª LACUNA – o termo regente “atentos” exige a preposição “a”, e o termo regido
“necessidade” é um substantivo feminino que admite o artigo “a”.
1ª dica: para confirma a ocorrência ou não da crase, basta trocar a palavra feminina por uma masculina equivalente, se aparecer “ao” usa-se crase, caso apareça “a” ou “o” não haverá crase.
não se mostram atentos à necessidade = CRASE
não se mostram atentos ao necessitado = CRASE
2ª dica: substituir a preposição “a” por outra, se o artigo “a” permanecer, então a crase é aplicável.
não se mostram atentos à necessidade = CRASE
não se mostram atentos  para a necessidade = CRASE
2ª LACUNA – não ocorre crase antes de verbo.
não chegam a / boicotar = SEM CRASE
3ª LACUNA – não ocorre crase antes de pronomes indefinidos (algum, bastante, um…)
Para se dedicarem a / alguma (sentido vago) causa que defenda o meio ambiente = SEM CRASE
GABARITO – LETRA: A

3. imprima todas as questões, coloque uma folha identificando o assunto, encaderne e use como material de revisão.
Exemplo: PORTUGUÊS – ASSUNTO: CRASE/FCC
 Além de seguir essas dicas, é importante observar o seguinte:
 - os tópicos de português não desatualizam, como acontece com as matérias de Direito, por exemplo. Portanto, colecione o máximo de questões que puder, independentemente, de ano, área de estudo ou do cargo pretendido;

 - refaça várias vezes o exercício das mesmas questões, até conseguir fixar as regras. Lembrando que podem ser usadas questões de outras bancas. A fórmula é essa: TEORIA + PRÁTICA = APROVAÇÃO.

- O candidato não deve ficar focado somente em “macetes” para resolver questões de português, claro que existem dicas valiosas dos professores que funcionam muito bem, como o assunto de crase, por exemplo, mas isso não é regra. Em caso de dúvida o que vai funcionar de verdade é a orientação de um professor, pois as bancas exigem dos candidatos o conhecimento da norma padrão da língua portuguesa. Esqueça a decoreba!

- Se você não tem condições financeiras para comprar uma gramática ou frequentar um curso, saiba que a internet está repleta de materiais de excelente qualidade produzidos e disponibilizados por professores e concurseiros que gostam de compartilhar o conhecimento.

 RESUMO DA ÓPERA - Durante a preparação, muitos candidatos acabam deixando de lado o estudo de português, pois acham que no momento da prova vão simplesmente conseguir adivinhar assuntos como concordância, regência, verbo, ou interpretação de texto. É importante que esses candidatos saibam que a disciplina de português é responsável por grande parte das aprovações nos concursos públicos.

 “Prestar prova de Concurso Público não é a mesma coisa que marcar cartão de loteria… Estude o máximo que puder, para ter no momento da prova, pelo menos o benefício da dúvida.” [Fontenele]

Formação do plural – Parte 5 - Plural das palavras COMPOSTAS - Português


Formação do plural – Parte 5

Plural das palavras COMPOSTAS

5) Se a palavra composta, com HÍFEN, é constituída de um verbo e

um substantivo, somente o substantivo vai para o plural: arranha-céus, bate-papos, bate-bocas, bate-bolas, caça-talentos, guarda-chuvas, lança-perfumes, lava-pés, mata-borrões, para-brisas, para-choques, para-lamas, porta-bandeiras, porta-vozes, quebra-cabeças, quebra-molas, salva-vidas, vira-latas…

Observe a diferença:

a)    Em GUARDA-CIVIL, GUARDA é substantivo e CIVIL é adjetivo. Os dois

vão para o plural: GUARDAS-CIVIS, guardas-noturnos, guardas-florestais…

b) Em GUARDA-CHUVA, GUARDA é verbo e CHUVA é substantivo. Só o

substantivo vai para o plural: GUARDA-CHUVAS, guarda-louças, guarda-roupas, guarda-costas…

6) Se a palavra composta, com HÍFEN, é constituída de dois ou mais adjetivos, somente o último adjetivo vai para o plural: consultórios MÉDICO-CIRÚRGICOS; candidatos SOCIAL-DEMOCRATAS; atividades TÉCNICO-CIENTÍFICAS; problemas POLÍTICO-ECONÔMICOS; questões LUSO-BRASILEIRAS, camisas RUBRO-NEGRAS, cabelos CASTANHO-ESCUROS; olhos VERDE-CLAROS…

Os adjetivos compostos referentes a cores são INVARIÁVEIS quando o segundo elemento é um substantivo: verde-garrafa, verde-mar, verde-musgo, verde-oliva, azul-céu, azul-piscina, amarelo-ouro, rosa-choque, vermelho-sangue…

Observe a diferença:

1. Olhos VERDE-CLAROS            = cor + adjetivo (claro ou escuro);

2. Calças VERDE-GARRAFA        = cor + substantivo.

Também são invariáveis: AZUL-CELESTE e AZUL-MARINHO.



DESAFIO

Que são xifópagos?

a)    o mesmo que xipófagos;

b)    extraterrestres;

c)    crianças que nascem ligadas.

Resposta do DESAFIO:

Letra (c). Crianças que nascem ligadas por parte do corpo são xifópagas. Xipófagos não existem.

Recrear ou recriar? Incipiente ou insipiente? Veja as diferenças - Português


DÚVIDAS

1ª) Concordância está correta: “A Cordilheira dos Andes é o vosso altar ou o vosso túmulo. Não comunguem as hóstias malditas das drogas.”

É o velho problema do duplo tratamento: segunda pessoa (vosso) e terceira pessoa (não comunguem).
Na segunda pessoa do plural, ficaria “não comungueis”. E na terceira pessoa, deveríamos substituir o pronome possessivo “vosso” por “seu”: “A Cordilheira dos Andes é o seu altar ou o seu túmulo. Não comunguem as hóstias malditas das drogas”.


2ª) Qual é a diferença entre RECREAR e RECRIAR?

a)    RECREAR é “divertir”;

b)    RECRIAR é “criar de novo”.


3ª) Qual é a diferença entre INCIPIENTE e INSIPIENTE?

a)    INCIPIENTE é “iniciante, principiante”;

b)    INSIPIENTE é “sem saber, ignorante”.

Diferença entre ouvido e orelha? - Português



…qual é a diferença entre ouvido e orelha?

Tenho a certeza de que você sabe, mas há pelo menos um repórter policial que imagina que ouvido e orelha sejam sinônimos.
Leitor jura ter lido num “bom jornal” do sul do país: “Menino raptado teve apenas um ouvido decepado”. É óbvio que o autor referia-se à orelha, e não ao conjunto de órgãos que constituem cada ouvido.
O uso do “apenas” indica que o repórter, além de não saber a diferença entre ouvido e orelha, achou que decepar só uma orelhinha era pouco. É bom lembrar também que rapto é mais usado para mulheres com fins libidinosos. O mais provável é que o pobre menino tenha sido sequestrado.
Isso tudo significa que “o menino sequestrado teve uma orelha decepada” e que o repórter está merecendo um “puxão de orelhas”.
O mesmo leitor nos manda outro absurdo jornalístico: “Policial foi atingido na altura do ventre por um tiro disparado por dois marginais”. Só faltou dizer que nosso policial carregava um filho no ventre ou que o tiro atingiu o útero. Ora, o tal tiro deve ter atingido o policial na altura do abdômen.
Quanto ao tiro disparado por dois marginais, fico imaginando algumas hipóteses. Será que os dois marginais estavam segurando um único revólver? Ou será que um colocou a bala no revólver e o outro disparou o tiro? Ou será que o policial foi atingido por um dos tiros disparados por dois marginais? Ou será que estou ficando louco?!

Casas são germinadas ou geminadas - Qual é diferença entre ESPERTO e EXPERTO? - DÚVIDAS - Português





1ª) Casas são germinadas ou geminadas.

Disseram-lhe que o certo é “casas geminadas”, mas ele não acreditou.

Pode acreditar. Casas geminadas são casas gêmeas, ou seja, “iguais, coladas, parede com parede”.

Germinar é “nascer, desenvolver”. Vem de germe.

Casas “germinadas” só se estivessem “cheias de germes”!!!


2ª) Qual é diferença entre ESPERTO e EXPERTO?

a)    ESPERTO é “astuto, que tem esperteza, vivacidade”;

b)    EXPERTO é “perito, especialista, expert (em inglês)”.

Formação do plural – Parte 6: Plural das palavras COMPOSTAS - Português


7) Se houver uma preposição entre os dois substantivos, só o

primeiro elemento vai para o plural: amigos da onça, bicos de papagaio, dores de cotovelo, estrelas-do-mar, generais de divisão, joões-de-barro, mulas sem cabeça, pais de santo, pães de ló, pés de cabra, pés de moleque, pores do sol, caras de pau…

Observe que, devido ao fato de o primeiro elemento ser advérbio, que é palavra invariável, os FORA DA LEI e os FORA DE SÉRIE são INVARIÁVEIS.



8) Se o primeiro elemento for advérbio, preposição ou prefixo, somente o segundo elemento vai para o plural: abaixo-assinados, alto-falantes, anti-imperialistas, micro-ondas, bel-prazeres, contra-ataques, grão-duques, recém-nascidos, sem-vergonhas, super-homens, todo-poderosos, vice-campeões…

No caso das palavras formadas pela preposição SEM, as palavras ficam invariáveis: os SEM-TERRA, os SEM-TETO, os SEM-NOÇÃO…

9) Se a palavra composta é constituída por advérbio + pronome + verbo, somente o último elemento varia: bem-me-queres, bem-te-vis, não me toques…



10) Se a palavra composta é constituída pela repetição das palavras

(onomatopeias = reprodução dos sons), o segundo elemento vai para o plural: bangue-bangues, pingue-pongues, reco-recos, teco-tecos, tique-taques, zigue-zagues…

Casos especiais:

Os arco-íris, as ave-marias, os banhos-maria, os joões-ninguém, os louva-a-deus, os lugar-tenentes, os mapas-múndi, os padre-nossos, as salve-rainhas, os surdos-mudos…

São INVARIÁVEIS:

a)    compostos de verbo + palavra invariável:

os bota-fora, os cola-tudo, os topa-tudo…

b)    compostos de verbos de sentido oposto:

os entre e sai, os leva e traz, os perde-ganha, os sobe e desce, os vai-volta…

c)    expressões substantivadas:

os bumba meu boi, os chove não molha, os disse me disse…



DESAFIO

Que é exequível?

a)    factível, que pode ser concretizado;

b)    igualável, que pode ser igualado;

c)    impossível, que não pode ser feito.



Resposta do DESAFIO de hoje:

Letra (a). Exequível é tudo aquilo que pode ser feito, que é possível ser executado. Inexequível é o que não se pode realizar, é impossível ser concretizado.

Você sabe qual é a diferença entre estalo e estampido? - Português


…qual é a diferença entre estalo e estampido?

O ruído causado porque alguma coisa quebrou é estalo. Estampido é um som forte e repentino. Um tiro de revólver pode produzir um estampido. Estalo é, por exemplo, o ruído causado pela quebra de um copo. Um pequeno estalo é estalido.

E os ovos fritos são estalados ou estrelados?

Estrelar pode significar “encher de estrelas, brilhar, trabalhar como estrela e fritar ovos”. Assim sendo, os ovos são estrelados. Isso não quer dizer que não haja estalos durante a fritura dos ovos ou quando se quebra a casca dos ovos…

E o certo é fritar ou frigir ovos?

Tanto faz. No frigir dos ovos, fritar e frigir são sinônimos. Assim sendo, quando frigimos ou fritamos, os ovos ficam estrelados. Não há ovos “estralados”, muito menos ovos “estatelados”…

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Adicionar ou excluir indicadores Word 2007

Adicionar ou excluir indicadores Office

Um indicador identifica um local ou seleção de texto aos quais você atribui um nome e identifica para referência futura. Por exemplo, você poderá usar um indicador para identificar um texto que deseje revisar posteriormente. Em vez de rolar pelo documento para localizar o texto, você poderá ir para ele usando a caixa de diálogo Indicador .
Você também pode adicionar referências cruzadas a indicadores. Por exemplo, depois de inserir um indicador em um documento, pode consultá-lo de outros locais do texto criando uma referência cruzada para ele.

Adicionar um indicador

  1. Selecione o texto ou item ao qual deseja atribuir um indicador ou clique no local em que deseja inseri-lo.
  2. Na guia Inserir, no grupo Links, clique em Indicador.Imagem da Faixa de Opções do Word
  1. Em Nome do indicador, digite ou selecione um nome.
Os nomes de indicadores devem começar com uma letra e podem conter números. Não é possível incluir espaços no nome de um indicador. No entanto, é possível usar o caractere de sublinhado para separar palavras  — por exemplo, "Primeiro_título".
  1. Clique em Adicionar.

Alterar um indicador

Quando você adiciona um indicador a um bloco de texto, o Microsoft Office Word cerca o texto com colchetes. Ao alterar um item com indicador, verifique se alterou o texto ou a imagem dentro dos colchetes.

Exibir colchetes do indicador

  1. Clique no Botão Microsoft Office Imagem do botão e, em seguida, clique em Opções do Word.
  1. Clique em Avançado e, em seguida, marque a caixa de seleção Mostrar indicadores em Mostrar conteúdo do documento.
  2. Clique em OK.
Se você tiver atribuído um indicador a um item, o indicador aparecerá entre colchetes ([…]) na tela. Se você tiver atribuído um indicador a um local, o indicador aparecerá como um cursor em forma de I. Os colchetes não serão impressos.

Possíveis alterações no indicador

Você pode recortar, copiar e colar itens marcados com um indicador. Também pode adicionar texto em itens marcados e exclui-lo dele.
SE VOCÊOCORRERÁ
Copiar todo o item marcado ou uma parte dele para outro local no mesmo documentoO indicador permanecerá com o item original; a cópia não será marcada.
Copiar todo o item marcado para outro documentoOs dois documentos conterão itens e indicadores idênticos.
Cortar todo um item marcado e colá-lo no mesmo documentoO item e o indicador serão movidos para a nova localização.
Excluir parte de um item marcadoO indicador permanecerá com o texto restante.
Adicionar texto entre dois caracteres contidos em um indicadorA adição será incluída no indicador.
Clicar logo após o colchete de abertura de um indicador e adicionar texto ou elemento gráfico ao itemA adição será incluída no indicador.
Clicar logo depois do colchete de fechamento de um indicador e adicioná-lo ao itemA adição não será incluída no indicador.

Ir para um indicador específico
  1. Na guia Inserir, no grupo Links, clique em Indicador.Imagem da Faixa de Opções do Word
  1. Clique em Nome ou em Local para classificar a lista de indicadores do documento.
  2. Clique no nome do indicador para o qual deseja ir.
  3. Clique em Ir para.

Excluir um indicador

  1. Na guia Inserir, no grupo Links, clique em Indicador.Imagem da Faixa de Opções do Word
  1. Clique no nome do indicador que deseja excluir e, em seguida, clique em Excluir.
 OBSERVAÇÃO   Para excluir o indicador e o item indicado, selecione o item e pressione DELETE.